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Tudo sobre Redes Sociais! [GUIA]

Tudo sobre Redes Sociais! [GUIA]
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As redes sociais reúnem em todo o mundo mais de 5 bilhões de usuários, isso significa que 62% da população mundial está nesses canais. (Digital 2024 Global Report – We Are Social e Meltwater).  

Esse sucesso todo se dá ao poder de comunicação, interação e aproximação que esses canais possuem, tornando-os ambientes perfeitos para aplicações de estratégias de marketing e vendas! 

Mas existem vários desafios para estabelecer ações estratégicas: a rápida mudança de consumo nesses canais.  

No início, o sucesso estava no Fotolog, MSN e Orkut, agora temos o WhatsApp, YouTube, Instagram, TikTok, Facebook, Twitter, LinkedIn…  

Acompanhar essas mudanças e se posicionar de forma estratégica nessas mídias requer conhecimento específico em cada formato e abordagem. Mas o ponto em comum entre elas é: necessidade de criar conexões reais. 

Neste artigo explicaremos quais são as redes sociais mais usadas, como utilizar o potencial desses canais para as estratégias de marketing digital e como gerenciar mídias sociais. 

O que são redes sociais?  

Redes sociais são canais criados para conectar pessoas de acordo com os seus interesses e valores. Uma rede social é definida por ramificações estabelecidas por conexões entre usuários, que interagem entre si.  

Atualmente, as mais usadas no Brasil são: 

  • WhatsApp: 147 milhões de usuários; 
  • YouTube: 144 milhões de usuários; 
  • Instagram: 134,6 milhões de usuários; 
  • Facebook: 111,3 milhões de usuários; 
  • TikTok: 98,59 milhões de usuários; 
  • Facebook Messenger: 65,5 milhões de usuários; 
  • LinkedIn: 56 milhões de usuários; 
  • Pinterest: 30 milhões de usuários; 
  • Twitter: 19 milhões de usuários; 
  • Snapchat: 7,6 milhões de usuários. 

Diferença entre redes sociais e mídias sociais 

Há muita confusão entre os termos redes sociais e mídias sociais. Inclusive, eles são utilizados como sinônimo por muitos profissionais da área, mas não são.  

Mídias sociais correspondem ao que é produzido pelas pessoas e a atuação de cada uma delas dentro da sociedade. Tudo o que as pessoas produzem ou promovem dentro de uma rede social é considerado mídia social!  

Veja o que diz Rafael Kiso, CEO da mLabs, em post recente no seu perfil de Instagram, sobre como diferenciar mídias sociais e redes sociais: 

“Mídias sociais são as mídias feitas pelas pessoas. É como se fossem nossos próprios jornais, programas de rádio ou programas de TV, mas criados e compartilhados por indivíduos como nós. Por outro lado, as plataformas de redes sociais foram construídas sobre a teoria dos grafos, uma teoria matemática que descreve conexões entre elementos.” 

Pensando no ambiente online, consideramos como redes sociais os canais e as plataformas que conectam pessoas como Facebook, Twitter, Instagram, YouTube etc.  

Nesse contexto, as mídias sociais correspondem às publicações realizadas nesses canais: um vídeo publicado no YouTube, um tweet feito no perfil do Twitter, uma atualização do feed do Facebook ou um Story no Instagram.  

Para que servem as redes sociais?  

As redes sociais têm como principal função a capacidade de conectar pessoas e criar uma interação entre elas.  

Nem todas as redes sociais têm como objetivo principal oferecer entretenimento — vamos ver daqui a pouco os diferentes tipos existentes —, mas todas foram planejadas para conectar o maior número de pessoas em todo o mundo no mesmo canal.  

No Brasil, as pessoas estão nesses canais por diversos motivos, como: 

  • manter contato com amigos e família: 59% dos usuários
  • acompanhar as notícias: 52,7% dos usuários
  • encontrar produtos para comprar: 43,2% dos usuários
  • ocupar o tempo livre: 42,4% dos usuários
  • encontrar conteúdo (artigos, vídeos, etc): 41,6% dos usuários
  • encontrar inspiração para comprar ou fazer coisas: 41,3% dos usuários
  • acompanhar sobre o que estão falando: 34% dos usuários

Esses dados foram retirados do relatório produzido por We Are Social e Meltwater.  

As redes sociais mais usadas no Brasil e mundo 

O brasileiro é o 3º povo que passa mais tempo nas redes sociais, com 3 horas e 37 minutos por dia, atrás apenas dos sul-africanos e quenianos.  

redes-sociais-1: gráfico

As redes sociais já são responsáveis por estabelecer diversos processos na sociedade, desde a comunicação mais simples até grandes parcerias financeiras.  

Um exemplo disso, foi o que aconteceu na Copa do Mundo em 2022 que teve pela primeira vez um canal do YouTube e Twitch com transmissão completa oficial.  

O canal do influenciador Casemiro, reuniu uma equipe com diversos profissionais entre comentaristas, câmeras, comediantes e repórteres para cobrir a maioria dos jogos, além disso contou com diversos patrocínios de grandes marcas.  

Esse evento demonstra a capacidade das redes sociais impactarem o comportamento e a economia atual. Agora, vamos mostrar o ranking mundial das redes sociais mais populares!  

O ranking mundial das redes sociais mais populares 

De acordo com dados do ranking global publicado na plataforma Statista, até janeiro de 2024, o Facebook lidera com mais de 3 bilhões de usuários, seguido pelo YouTube, com mais de 2,4 bilhões, e o WhatsApp, com 2 bilhões. 

Em seguida, estão o Instagram (2 bilhões) e o TikTok (mais de 1,5 bilhão). 

Outras redes populares no ranking são: Telegram, com 800 milhões de usuários, o Snapchat, com 750 milhões, o X (Twitter) com 619 milhões, e o Pinterest, com 482 milhões. 

Abaixo, confira o ranking completo das redes sociais mais usadas no mundo: 

redes-sociais-13: gráfico

As redes sociais mais usadas no Brasil 

São mais de 144 milhões de usuários de redes sociais no Brasil. Isso significa que 66,3% da população do país está conectada a pelo menos uma das redes, segundo dados recentes do relatório Digital 2024: Brazil

Para entender melhor, fizemos o ranking das redes sociais mais populares no Brasil segundo a pesquisa da empresa de análise de dados Data Reportal. 

WhatsApp 

O WhatsApp é um fenômeno no Brasil, são 147 milhões de usuários conectados!  

O motivo desse sucesso é a capacidade de manter as pessoas conectadas entre si. Por ser um aplicativo de mensagens, a rede vai de encontro ao principal motivo dos brasileiros estarem nas mídias sociais: “Manter contato com amigos e família”

redes-sociais-2-1

Youtube 

A maioria das pessoas conectadas à internet no Brasil assiste a vídeos no YouTube. São 144 milhões de brasileiros que usam a plataforma. 

O alcance dos anúncios do Youtube aumentou em 2 milhões de usuários no país entre o início de 2023 e o início de 2024, um crescimento de 1,4%.  

Para os anúncios da plataforma, estima-se que o alcance chega ao equivalente a 66,3% da população total do Brasil. 

Instagram 

Com 134,6 milhões de usuários no Brasil, o Instagram é o segundo no ranking das redes sociais mais populares e influentes do país 

Para que você tenha uma ideia, 74,8% do público “elegível” entre os brasileiros usa o Instagram. 

Além disso, o alcance dos anúncios da rede no país no início de 2024 era equivalente a 71,6% da base local de usuários da Internet. 

Entre janeiro de 2023 e janeiro de 2024, o aumento no alcance potencial dos anúncios do Instagram foi de 21 milhões (+18,6%). 

Facebook 

O Facebook continua sendo uma das redes sociais mais populares do Brasil, com 111,3 milhões de usuários no país em 2024. 

Seu alcance potencial de anúncios também aumentou em 2,2 milhões entre janeiro de 2023 e janeiro de 2024, representando 51,3% da população total.  

TikTok 

O TikTok é o aplicativo de vídeos curtos que conquistou uma grande base de fãs brasileiros, contando com 98,59 milhões de usuários com 18 anos ou mais no país. 

Os anúncios do TikTok alcançam 59,8% de todos os adultos com 18 anos ou mais no Brasil no início de 2024. 

Além disso, o alcance dos anúncios do TikTok no país é equivalente a 52,5% da base local de usuários da Internet no início do ano, independentemente da idade.  

Esses dados mostram como o TikTok se tornou uma plataforma essencial para alcançar um público diversificado e engajado. 

Facebook Messenger 

Com 56,95 milhões de usuários alcançados, o Facebook Messenger é uma ferramenta de mensagens instantâneas que complementa a experiência do Facebook.  

O alcance dos anúncios do Facebook Messenger no Brasil é equivalente a 30,3% da base local de usuários da internet, o que destaca sua presença no cenário digital.  

Por outro lado, o alcance potencial de anúncios do Facebook Messenger no Brasil diminuiu em 5,1 milhões (-8,2%) entre janeiro de 2023 e janeiro de 2024, indicando uma mudança nas preferências dos usuários ou estratégias de publicidade. 

LinkedIn 

Com 68 milhões de membros no Brasil, o LinkedIn é a principal rede social profissional do país.  

Sua audiência representa cerca de 31,3% da população total, refletindo a importância dessa plataforma para profissionais e empresas.  

Além disso, o alcance dos anúncios do LinkedIn no Brasil é equivalente a 36,2% da base local de usuários da Internet no início do ano.  

O aumento no alcance potencial dos anúncios do LinkedIn entre o início de 2023 e o início de 2024 foi de 9,0 milhões (+15,3%). 

Pinterest 

A estimativa é de que o Pinterest tenha cerca de 37,14 milhões de usuários no Brasil. 

É para essa rede que as pessoas vão em busca de novas ideias, desde decoração de interiores e receitas até dicas de viagem e moda. 

O alcance dos anúncios do Pinterest no Brasil equivalia a 19,8% da base local de usuários da Internet, independentemente da idade. 

Entre o início de 2023 e o início de 2024, o alcance potencial dos anúncios do Pinterest no país aumentou em 9,1 milhões (+32,4%). 

X (Twitter)

Com 22,13 milhões de usuários no Brasil no início de 2024, o X (antigo Twitter) ainda mantém uma presença sólida no país.  

Seu alcance de anúncio, equivalente a 11,8% da base local de usuários da internet, destaca a influência da rede na disseminação de informações e opiniões entre os brasileiros. 

No entanto, o alcance potencial do anúncio da X no Brasil diminuiu em 2,2 milhões (-8,9%) entre o início de 2023 e o início de 2024. 

Snapchat 

Com 6,84 milhões de usuários, o Snapchat mantém sua presença entre os usuários brasileiros, embora já tenha alcançado uma audiência mais expressiva no Brasil. 

A queda de 815 mil (-10,7%) no alcance potencial dos anúncios entre 2023 e 2024 sugere desafios que a plataforma ainda precisa enfrentar para manter sua posição no mercado. 

Apesar de ter enfrentado períodos de maior popularidade no passado, a presença contínua do Snapchat entre os usuários brasileiros indica sua relevância e atratividade contínuas, especialmente entre os mais jovens.  

A origem e a história das redes sociais  

Você se lembra da primeira rede social online que fez parte? Foi o Orkut? O Fotolog? O Flogão? (Tá, talvez eu tenha entregado a minha idade aqui😅).  

A origem das redes sociais é mais antiga que o surgimento do Facebook ou do Instagram.  

Apesar de serem dois dos canais com mais usuários atualmente, eles só puderam ser criados porque lá em 1994 alguém teve ideia de fazer uma primeira comunidade online.  

Qual foi a primeira rede social?  

Foi em 1994 que David Bohnett e John Rezner fundaram a Geocities, a primeira rede social online a existir.  

A plataforma não é um exemplo de interação entre os usuários, mas era um espaço com recursos para que as pessoas pudessem criar suas próprias páginas.  

Ela chegou a contar com 38 milhões de usuários em seu auge.  

No ano seguinte, 1995, Randy Conrads criou a ClassMates. A ferramenta estourou nos Estados Unidos e no Canadá — e existe até hoje —, conectando diversos acadêmicos.  

Também em 1995, foi criado um fórum que permitia que os usuários compartilhassem suas experiências online, o The Globe.  

Essas foram as primeiras redes sociais a serem criadas para estabelecer conexão entre as pessoas por meio de plataformas online!  

A evolução das redes sociais ao longo dos anos  

Veja só uma pequena linha do tempo sobre a evolução das redes sociais:  

  • 2000: surgimento do Fotolog, plataforma que conectava as pessoas com foco na publicação de fotografias;  
  • 2002: aparece o Friendster, que é considerada por algumas pessoas como a primeira rede social, de fato. No mesmo ano, o LinkedIn é criado;  
  • 2004: três novas redes sociais aparecem e começam a bombar: o Orkut, que durou aproximadamente 7 anos, o Flickr, também focado em fotografias e o Facebook;  
  • 2005: o YouTube é criado, sendo uma rede social de conexão para assistir e publicar vídeos próprios;  
  • 2006: ano do aparecimento do Twitter, que começou como um microblog de 140 caracteres;  
  • 2009: o Pinterest é criado, tornando-se uma rede de imagens e fotos, também é criado o Whatsapp, tornando uma rede de conexão por mensagens que praticamente substituiu integralmente o serviço de SMS;  
  • 2010: surge o Instagram, conectando as pessoas por fotos, em uma premissa parecida com a do Fotolog (que nessa altura não existia mais);  
  • 2011: é criado o Google+ que durou cerca de 7 anos. Também nesse ano, o Snapchat ganha destaque e inúmeros seguidores;  
  • 2013: ano de criação do Telegram, plataforma de rede de mensagens nas nuvens, com grupos para conversa e interação;  
  • 2016: o TiTok é criado, sem criar grande alarde. A rede expande e conquista uma série de seguidores em 2020, com o isolamento social em meio a pandemia da Covid-19; 
  • 2018: o Facebook lidou com o escândalo Cambridge Analytica, o que aumentou a pressão sobre a rede a respeito da privacidade dos seus usuários, levando outras redes a adotarem políticas mais transparentes em relação à coleta de dados; 
  • 2020: com o distanciamento social gerado pela pandemia da Covid-19 e o aumento do trabalho remoto, as redes sociais se tornaram uma das únicas formas de comunicação e conexão para milhões de pessoas em todo o mundo; 
  • 2022: em 28 de outubro de 2022, foi comemorado 1 ano desde que o Facebook passou a se chamar “Meta” para simbolizar o início de uma aposta da empresa em um novo negócio: o metaverso; 
  • 2024: o antigo Twitter passou a se chamar “X” em julho de 2024 e adquire um novo logo com a letra “X” na cor preta. 

Quais os tipos de redes sociais?  

Você acha que todas as redes sociais são pensadas com o mesmo objetivo? Na-na-ni-na-não!  

O que existe na verdade são redes sociais de diferentes tipos e características. Aqui destacamos os quatro principais:  

Rede social de relacionamento  

Quando a maioria pensa em redes sociais, as de relacionamento vêm de imediato à cabeça. Afinal, elas estão entre algumas das mais utilizadas, como o Facebook e o Instagram.  

Elas têm como principal objetivo aproximar as pessoas e ajudar na criação de laços entre elas. Ou seja, a relação entre os usuários é o que dita a movimentação na rede.  

A preferência por contato entre as pessoas é tamanha que o algoritmo do Facebook e do Instagram privilegiam conteúdos feitos por perfis pessoais

Rede social de entretenimento e educação 

Nessas redes, o foco está na divulgação de conteúdo, a principal oferta da plataforma. O relacionamento acontece, mas, em segundo plano.  

Um ótimo exemplo é o YouTube, no qual os usuários publicam em seus canais conteúdos exclusivos para entreter ou informar o público e conquistar novos espectadores.  

Outro exemplo de rede social de entretenimento puro é o TikTok, porque o foco dessa rede é o conteúdo, não necessariamente quem o criou.  

Ou seja, ser novo no TikTok e não ter muitos seguidores, não significa que a plataforma não entregará os conteúdos para uma grande audiência.  

Muitos conteúdos virais do TikTok são publicados por pessoas completamente anônimas.  

O fator decisório para o sucesso nesse tipo de rede é se o conteúdo prende a atenção do usuário e por quanto tempo isso acontece.  

Rede social profissional  

Quando falamos de uma rede social que tem como o foco principal a vida profissional dos usuários, o primeiro exemplo que vem à cabeça de muitos é o LinkedIn.  

Nessas redes, os usuários disponibilizam seus currículos, publicam artigos e pesquisas, falam sobre sua área de atuação e conseguem oportunidades de emprego.  

As empresas também utilizam a plataforma para conseguir recrutar novos talentos, conhecendo novos profissionais e convidando para entrevistas.  

Rede social de nicho  

Um outro modelo de rede social é focado em nichos específicos: são plataformas moldadas para falar de um segmento, sendo voltada para públicos específicos.  

A Twitch é um bom exemplo! A rede foi totalmente pensada para o público de gamers, nela é possível criar transmissões de jogos, campeonatos e disputas.   

Por que fazer marketing nas redes sociais?  

O marketing nas redes sociais já não é um fator de diferenciação há tempos. Marcas que não estão presente no digital, é como se não existissem para muitos consumidores.  

WhatsApp e Instagram apresentam 26% e 25% no ranking de canais mais utilizados pelos brasileiros para fazer compras.  

Veja o que nosso Fundador e CMO, Rafael Kiso, comentou sobre esse fato: 

“Cada vez mais o Instagram é usado para compras diretas. Isso mostra a importância de saber vender dentro dessa rede, que por sua vez, exige uma estratégia que não o use apenas como vitrine. Não é suficiente apenas estar presente; a chave é criar uma experiência de compra que começa tendo o conteúdo como primeiro produto / serviço, mesmo que seja entregue de graça.”

Ou seja, não existem motivos para não fazer marketing nas redes sociais! 

Entender o comportamento do público  

As ferramentas analíticas das redes sociais permitem extrair relatórios bem detalhados sobre as pessoas que seguem um perfil e interagem em publicações.  

Ao descobrir dados como gênero, idade, profissão, áreas de interesse, localização e muito mais, é possível conhecer a fundo a sua audiência e produzir conteúdo mais direcionados e específicos.  

Aumentar a visibilidade  

Expandir a visibilidade da marca é um dos objetivos das estratégias de marketing. Afinal, já dizia o ditado: quem não é visto, não é lembrado! 

As redes sociais contam com um enorme potencial para explorar estratégias de branding, e promover o reconhecimento de marca no mercado

Quando a marca oferece uma experiência positiva nas redes sociais, as pessoas começam a olhar para ela de outra forma, sendo atraídas para conhecer os seus serviços.  

Engajar o público 

Antes das redes sociais, a relação entre os consumidores e as marcas era mais distante. O consumidor é passivo diante dos anúncios feitos na televisão, rádio ou outdoor.  

Na internet as coisas mudaram, pois agora os consumidores são ativos na interação com as marcas. 

Eles se tornaram verdadeiros produtores de conteúdo, procurando, curtindo, compartilhando, avaliando e comentando em publicações. 

Humanizar a marca  

Não se gera envolvimento do público sem a capacidade de fazer os usuários se identificarem com a marca. Mas, para que isso aconteça, precisamos humanizá-la. 

Esse é um benefício das redes sociais para o marketing das empresas, pois possibilita que as marcas deixem de ser somente fornecedoras de produtos e elevam a capacidade de posicionamento para que se tornem humanizadas.  

Um bom exemplo é a Magazine Luiza. Com o passar dos anos, a empresa adotou o apelido “Magalu” e criou um avatar para ser a brand persona da marca. 

redes-sociais-4: Magalu nas redes sociais

Gerar tráfego e conversão de leads  

As redes sociais são ferramentas importantes nas estratégias de conversão de leads e crescimento de tráfego para outros canais como blogs, sites e e-commerce.  

Com as estratégias certas, é possível ganhar a confiança do público e fazer uma pessoa avançar na jornada de compra com as publicações nas redes sociais.  

A pesquisa Trust Barometer 2023 mostra que 78% dos consumidores acreditam que é importante confiar nas marcas que compram

redes-sociais-5: gráfico

Por meio dos links, anúncios, publicações patrocinadas, a empresa apresenta caminhos para os clientes conhecerem mais sobre seus produtos e serviços.  

É o que explica Rafael Kiso

“Essa confiança é cada vez mais construída nas mídias sociais, onde a presença constante através de conteúdo de valor e a interação genuína com os consumidores criam uma relação de lealdade e credibilidade. (…) Lembre-se: marcas fortes vendem mais.” 

Fortalecer o relacionamento  

Os clientes são exigentes com estratégias de encantamento, mesmo após efetuarem uma compra. As redes sociais podem contribuir para essa fase tão importante de relacionamento com o público. 

Elas são ótimas aliadas quando uma marca quer oferecer experiências de encantamento no pós-venda.  

Quando alguém publica um “recebido” na internet — mesmo que esse recebido tenha sido, na verdade, comprado —, ela está tentando mostrar o seu amor pela marca.  

E receber uma resposta ou um carinho nessas interações é realmente transformador.  

17 passos para montar uma estratégia de marketing nas redes sociais  

A participação das redes sociais na vida dos brasileiros é uma realidade.  

O impacto desses canais na jornada de compra cresce ano após ano, e os benefícios de investir neles são evidentes. 

Mas não basta sair postando qualquer coisa.  

Toda e qualquer ação de uma marca nas mídias sociais precisa estar atrelada a uma estratégia bem fundamentada por profissionais. 

Se você deseja aprimorar seus conhecimentos, te indico nosso curso gratuito Planejamento para Social Media

Caso já queira ficar sabendo dos principais passos para construir uma estratégia de marketing focada em redes sociais, separamos os principais logo abaixo. 

1. Defina a suas personas 

É muito importante pensar na audiência de uma empresa como pessoas reais durante a elaboração de uma estratégia de marketing. 

Um erro grave é ignorar a criação de Buyer Personas e, por consequência, tratar a audiência como um aglomerado de consumidores sem nomes, hábitos e desejos. 

A Buyer Persona é o perfil do cliente ideal construído com dados reais sobre o público. É um conceito mais específico e detalhado se comparado ao de público-alvo.  

O perfil de uma Buyer Persona é elaborado por meio de estudos e análises de dados de clientes que reúnem as principais características das pessoas que compram da marca.  

Por isso, na descrição de uma persona, é preciso pensar em detalhes sobre hábitos, consumos, desejos, objetivos e desafios pessoais ou profissionais. 

Isso vai fazer toda a diferença nas próximas etapas. 

2. Entenda os objetivos para a estratégia de marketing 

Não ter objetivos claros pode ser extremamente prejudicial para um plano de marketing nas redes sociais. Afinal, como saber qual caminho seguir, se não sabemos aonde chegar?  

Existem diversas metas que podem nortear uma estratégia, como: 

  • aumentar o número de menções à marca nas redes sociais em 30% nos próximos seis meses, alcançando uma média de 100 menções mensais.”; 
  • elevar o tráfego do site ou blog proveniente das redes sociais em 25% nos próximos três meses, alcançando uma média de 1.500 visitas mensais.”; 
  • aumentar a taxa de conversão dos e-books para 10% nos próximos quatro meses, com pelo menos 200 downloads ou inscrições por material publicado.” 

Um detalhe importante: os objetivos não podem ser vistos isoladamente. Eles precisam fazer parte de um plano maior, integrado com todas as outras áreas

Se a empresa quer expandir para novos mercados, a estratégia nas redes sociais pode incluir a criação de conteúdos que atraem essas novas audiências. 

Da mesma forma, caso a empresa esteja lançando novos produtos, o marketing nas redes sociais deve apoiar essa iniciativa. 

Lembrar disso ajuda a garantir que todos estejam trabalhando juntos para alcançar os mesmos objetivos, e que a presença da empresa nas redes sociais contribua de forma significativa para o seu sucesso geral. 

3. Elabore a sua brand persona  

A Brand persona é a personificação dos valores da marca, um personagem que representa o tom, a linguagem e a voz da empresa nas redes sociais.  

Os elementos da Brand Persona servem como guia para a equipe de marketing na hora de estabelecer qualquer tipo de comunicação, seja pelas redes sociais, pelo SAC, pelo e-mail ou em eventos.  

Embora muitas vezes seja uma das escolhas preferidas, nem sempre o dono do negócio é a opção ideal para ser a brand persona de uma empresa. 

Isso vale principalmente quando essa pessoa não tem as características que geram a identificação do público-alvo, como explica o Rafael Kiso: 

@rafael.kiso

Muitas vezes não somos a cara da brand persona da marca do nosso negócio. Já parou para pensar que isso pode estar atrapalhando mais do que ajudando? Pois é, ao pensar nisso, você também será capaz de entender que é muito mais fácil criar autoridade de marca quando há uma pessoa representando a brand persona. Isso pode ser feito em perfis separados ou mesmo dentro do perfil da marca. Mas, é mais fácil através de um perfil pessoal. Em sua opinião é estratégico que o líder do negócio tenha seu próprio perfil e crie conteúdo nas mídias sociais ? Recorte do Podcast Papo de Influência da Squid #midiassociais #branding #gestaoderedessociais #redessociais #marketingdigital #marketingdeconteudo #marketingb2b #marketinestrategico

♬ som original - rafael.kiso

4. Escolha as redes sociais para atuar  

Como vimos até aqui existem várias plataformas e canais de redes sociais variadas. Estar presente em todas, simultaneamente, não é sinônimo de sucesso e, inclusive, torna o gerenciamento mais desafiador.  

É preciso estar onde a sua persona está, afinal é com ela que você quer estabelecer uma comunicação e um contato.   

Não adianta ter um perfil no TikTok para a sua empresa, se as pessoas que vão fazer negócio com a sua marca não utilizam essa rede social.  

Por isso, é importante conhecer as particularidades dos canais para escolher os perfis que fará da sua marca.  

5. Defina as métricas e as KPIs  

Na elaboração da estratégia de marketing digital, as métricas e os indicadores-chave de qualidade são importantes.    

As métricas mais comuns para avaliar a estratégia de redes sociais incluem: 

  • curtidas (número de vezes que um post é curtido)
  • comentários (número de comentários que um post recebe); 
  • compartilhamentos (número de vezes que um post é compartilhado); 
  • visualizações (número de visualizações de vídeos ou conteúdos); 
  • alcance (número de pessoas que viram seu post); 
  • impressões (quantas vezes seu post foi exibido, independente se foi clicado ou não). 

O ideal é que as métricas sejam analisadas no contexto dos objetivos de marketing da marca para ajudar a entender os resultados das campanhas. 

Por isso, vale a pena usar uma ferramenta de gestão de marketing para centralizar e monitorar todas essas métricas em um só lugar, como a mLabs, que tem planos a partir de R$30 mensais. Aproveite para testar grátis

relatorios

Isso pode facilitar a análise e o ajuste de suas estratégias. 

Enquanto as métricas fornecem dados brutos, os KPIs são parâmetros mais elaborados que indicam o progresso em direção a metas específicas. 

Exemplos de KPIs para o marketing das redes sociais são os seguintes. 

  • taxa de engajamento: proporção de interações, como curtidas, comentários e compartilhamentos, em relação ao número total de seguidores ou visualizações; 
  • taxa de conversão: percentual de pessoas que realizaram uma ação desejada, como inscrever-se em uma newsletter ou fazer uma compra; 
  • crescimento de seguidores: número de novos seguidores adquiridos em um período específico; 
  • tráfego de referência: quantidade de tráfego gerado para o seu site a partir das redes sociais; 
  • ROI (Retorno sobre Investimento): medida de quanto retorno financeiro suas campanhas nas redes sociais estão gerando em relação ao custo. 

Acompanhar esses indicadores ajuda a fazer ajustes na estratégia para obter os melhores resultados possíveis nas redes sociais. 

6. Elabore uma estratégia de produção de conteúdo  

As marcas podem e devem até confiar nas redes sociais para alcançar seus objetivos de marketing, mas nada disso é possível sem uma estratégia de conteúdo. 

O conteúdo de qualidade é o coração de uma marca nas redes sociais. 

Os diversos formatos, quando usados de forma estratégica, ajudam a persona a avançar no funil de vendas de seguidor a cliente fiel

Mas isso depende da aplicação do Princípio de Pareto na produção de conteúdo.  

Também conhecido como a regra 80/20, o Princípio de Pareto mostra que 80% dos resultados vêm de 20% dos esforços. 

Aplicado ao Marketing de Conteúdo, isso significa que 80% da produção de conteúdos deve focar naquilo que a marca sabe e é especialista, e apenas 20% deve ser dedicado a fazer propaganda.  

Atraindo pessoas com conteúdos relevantes e educativos, as marcas aumentam as chances de conquistar a confiança do público e convertê-lo em clientes. 

Planeje a frequência das postagens  

Pense em como você cria os hábitos de escovar os dentes ou tomar café da manhã.  

Isso acontece porque você faz essas coisas regularmente há muitos anos. E o mesmo princípio se aplica ao consumo de conteúdo nas redes sociais. 

Ter um ritmo de publicações é a melhor maneira de fazer os seguidores criarem o hábito de consumir o conteúdo de um perfil. 

A quantidade e a regularidade das publicações também mostram para o algoritmo que seus conteúdos são relevantes.  

O algoritmo é o “cérebro” da rede social. Ele decide quais postagens serão mostradas para os usuários. Se você posta com frequência, o algoritmo entende que deve entregá-las para mais pessoas. 

Por outro lado, não adianta postar com alta frequência se o conteúdo não está relacionado ao público ou não considera os horários em que essas pessoas estão online. 

Quais tipos de postagens geram mais engajamento? Quais temas são mais populares? Use essas informações para planejar seu conteúdo. 

Verifique também as estatísticas para descobrir quando seus seguidores estão mais ativos.  

Ferramentas de análise, como as do Instagram ou Facebook, mostram os horários de maior atividade de seus seguidores. 

Vale lembrar que a frequência também pode ser determinante para campanhas de mídia paga nas redes sociais.  

Combinar postagens orgânicas regulares com anúncios pagos, mantendo sempre a consistência, ajuda a reforçar sua mensagem para uma audiência específica. 

E se você quer entender mais sobre a frequência ideal para as campanhas nas redes sociais, dá uma olhada no vídeo do Rafael Kiso explicando em detalhes tudo isso: 

7. Estude a concorrência 

Não importa o nicho de mercado de uma marca, provavelmente você poderá encontrar concorrentes para comparar estratégias e entender o que funciona com o público

Mas, afinal, quem são esses concorrentes?  

Basicamente, pode ser qualquer empresa que disputa a atenção do mesmo tipo de público e oferece produtos ou serviços semelhantes

Uma boa maneira de entender quem são esses concorrentes é pesquisando as marcas que disputam as mesmas palavras-chave nos mecanismos de busca. 

Basta pesquisar palavras-chave relacionadas ao produto ou serviço de uma marca no Google e veja a classificação de outras empresas para esses termos. 

Você também pode fazer uma pesquisa semelhante nas redes sociais.  

No TikTok e no Instagram, é possível colocar hashtags na barra de busca e verificar os posts e perfis que usam esses termos. 

Uma empresa de móveis para escritório doméstico pode verificar os posts com as hashtags #ergonomicchair ou #homeoffice e encontrar alguns concorrentes, por exemplo. 

Uma vez que você já encontrou os concorrentes da marca, verifique as estratégias de marketing que elas estão usando nas redes sociais. 

Você pode levar em consideração os seguintes parâmetros: 

  • Frequência de publicação: eles publicam novos conteúdos toda semana ou com um ritmo menor? Postar com mais frequência do que os concorrentes, pode ajudar a marca a envolver melhor seu público; 
  • Qualidade: o conteúdo é profissional e alinhado às necessidades do público? Caso contrário, esse é um aspecto no qual a marca pode ser superior; 
  • Hashtags: quais hashtags os concorrentes estão usando? Quantas pessoas marcam essas marcas? Esses fatores ajudam a entender o nível de reconhecimento dos concorrentes. 
  • Call-to-action (CTAs): qual é o seu discurso de vendas usado nas redes sociais? Que propostas de venda exclusivas eles incluem no conteúdo? Descubra os pitchs que provocaram reações positivas do público. 

Para análises mais avançadas, a mLabs oferece um recurso chamado “Concorrentes”, que permite o cadastro de até cinco perfis por canal para acompanhar a evolução deles. 

Feito o cadastro, nossa plataforma acompanha as marcas selecionadas de forma automática, gerando dados pelo período que você quiser analisar. 

redes-sociais-6: análise de concorrentes mLabs

8. Planeje o calendário editorial  

O calendário editorial permite que você consiga planejar, programar e controlar o conteúdo a ser publicado em diversas redes sociais

Com um calendário bem estipulado é possível criar etapas de produção de conteúdos e organizar um fluxo de trabalho para os profissionais envolvidos nos projetos. 

Na mLabs, por exemplo, você pode criar calendários para vários perfis diferentes e gerenciar todos eles em uma única plataforma.  

Confira outras vantagens do calendário disponível na mLabs

  • salvar ideias para novos posts; 
  • importar ou exportar um calendário para posts sazonais; 
  • ver o histórico de publicações e agendamentos; 
  • editar, agendar, impulsionar e enviar publicações para aprovação; 
  • usar o recurso de “clonar” para duplicar a publicação para outras redes sociais. 

Com todas essas funcionalidades, fica mais fácil garantir uma alta frequência de postagens, a constância e a execução da estratégia de conteúdo. 

9. Produza conteúdos que entreguem valor ao público 

Marketing nas redes sociais não é só sobre quantidade de postagens ou uma estética bonita no feed. É sobre entregar conteúdo que realmente faça a diferença

Às vezes, o fator determinante para que as pessoas continuem acompanhando os conteúdos de um mesmo perfil por semanas ou meses é o valor que elas percebem nele. 

Mas, afinal de contas, o que significa “conteúdo que entrega valor”?  

Rafael Kiso, em publicação recente, explica que o conteúdo que uma marca está produzindo reflete a sua identidade e a forma como ela se expressa, e isso tem tudo a ver com entregar valor ao público: 

“Entregar valor pode ser algo subjetivo, mas quando transformamos essa ideia em algo tangível, estamos falando sobre criar conteúdo pessoal, onde a emoção é palpável e, sobretudo, onde transmitimos autoridade.” 

Essa abordagem está ligada ao conceito de Inbound Marketing, que se baseia em atrair, envolver e conquistar o interesse do público por meio de conteúdo relevante e útil, em vez de interromper sua jornada com mensagens de marketing intrusivas. 

Com uma estratégia de postagem de conteúdo de valor nas redes sociais, as marcas estão oferecendo uma troca justa: em vez de apenas tentarem vender produtos ou serviços, estão oferecendo algo de valor em troca da atenção e do engajamento do público. 

10. Gere leads para o time de vendas  

As redes sociais podem ser utilizadas para gerar leads.   

O Facebook, o Instagram, o Twitter, o YouTube e o LinkedIn, por exemplo, já contam com versões de “Ads” — anúncios.  Por meio deles, é possível ofertar conteúdos em troca de informações dos clientes.  

Outra forma de gerar leads a partir das redes sociais é incluí-las na divulgação das iscas digitais produzidas pelo time de Inbound marketing.   

Essa distribuição de materiais ricos pelas redes, potencializa a estratégia de conversão — e os dados de conversão podem ser, inclusive, acompanhados em relatórios dos Social Analytics. Invista em estratégias de SAC 2.0  

O serviço de atendimento ao cliente é fundamental para fortalecer o relacionamento com aqueles que já fizeram algum negócio com a sua empresa.  

Fazer o monitoramento das menções da marca nas redes ajuda a acompanhar o sentimento das pessoas em relação aos produtos e serviços prestados.  

Além disso, a caixa de inbox das redes sociais são ideais para estabelecer um contato próximo, humano e facilitador com os clientes que estão precisando de ajuda e solução para alguma questão. 

11. Monitore as redes sociais (Social Listening) 

O monitoramento das redes sociais — também conhecido como Social Listening — não é importante apenas para o SAC 2.0.  

Essa prática ajuda o social media a entender como o seu trabalho pode ser estratégico e oferecer resultados positivos e reais para a empresa.  

Ao monitorar dados, como o sentimento das pessoas em relação à marca, fica mais fácil estabelecer metas de crescimento para as redes sociais e ter insights que elevem a qualidade das publicações.  

O que pode ser monitorado:  

  • as palavras-chaves relacionadas ao core business da empresa;  
  • os comentários e mensagens diretas nos canais oficiais da marca;  
  • as pessoas influentes no mercado, assim como os clientes chaves e os críticos;  
  • as imagens para identificação visual da marca ou elementos de interesse do core business.  

12. Invista em anúncios  

As postagens orgânicas alcançam seu público, mas ficam restritas aos seguidores e não têm opções de segmentação.  

Com a mídia pagas, as redes sociais podem mostrar banners e postagens da marca para um público mais amplo que ainda não a conhece

As inúmeras opções de anúncios nas redes sociais oferecem vantagens como:  

  • autonomia para escolher o orçamento;  
  • aumento do reconhecimento da marca;  
  • geração de tráfego para outros canais da marca;  
  • segmentação de anúncios para alcançar o público certo;  
  • mensuração de resultados para futuras melhorias.  

Todas as ações de elaboração e monitoramento dos anúncios são feitas em plataformas próprias, cada uma com seu funcionamento e seus preços. 

13. Saiba como fazer parceria com influenciadores 

O marketing de influenciadores já movimenta uma indústria enorme. E o melhor de tudo é que a parceria com personalidades famosas das redes produz um retorno sobre o investimento (ROI) positivo para as marcas.  

Basicamente, uma parceria com influenciadores pode ocorrer de algumas formas, as duas mais comuns são: 

A mais famosa acontece quando o influenciador é pago para apresentar um produto ou serviço em uma postagem, como no exemplo abaixo: 

A outra maneira é quando um influenciador posta sobre um produto ou serviço com um link ou código promocional para realizar uma compra. Veja o caso a seguir. 

@hellenshawanny

Primeiras compras de 2024✨ Meu cupom de 10% off no @belezanaweb : HELLENSHAW10 #unboxing #cabelo #maquiagem #hair

♬ som original - SHAW

Nesse último caso, para cada usuário que clicar no link ou inserir o código promocional, o influenciador ganha uma comissão por ser afiliado da marca. 

14. Integre o conteúdo UGC na estratégia de marketing  

Querendo ou não, o público já está falando sobre as marcas nas redes sociais, compartilhando experiências, opiniões e até mesmo criando conteúdo relacionado a elas.  

Para um social media, essa é uma oportunidade que não deve ser desperdiçada. 

Uma estratégia inteligente é integrar esse conteúdo gerado pelo usuário (UGC) aos outros conteúdos da marca nas redes sociais. 

O conteúdo gerado pelo usuário é autêntico, genuíno e, o mais importante, é criado por pessoas reais, o que aumenta sua credibilidade aos olhos do público.  

Se um cliente satisfeito compartilha uma foto usando um produto da marca ou publica um vídeo elogiando seu excelente atendimento ao cliente, isso pode ter um impacto muito maior do que qualquer mensagem promocional criada pela própria marca. 

Enquanto as postagens das próprias marcas podem ser vistas como propaganda, o UGC é percebido como opinião real de pessoas reais. 

No entanto, a chave para usar conteúdo UGC é monitorar em tempo real as menções à marca e identificar novas oportunidades de usar conteúdos produzidos pelos fãs. 

15. Otimize os perfis para pesquisas dentro das redes sociais 

Estima-se que 24% dos consumidores entre 18 e 54 anos usam as redes sociais como primeiras fontes para fazer pesquisas sobre marcas

Os dados são do relatório The State of Social Media in 2024, produzido pelo Hubspot. 

Para os profissionais de marketing, esse número significa que vale a pena trabalhar estratégias de SEO nos perfis das marcas. 

Da mesma forma que existem estratégias de otimização de sites e blogs para mecanismos de pesquisa como o Google, existem várias maneiras de otimizar a presença das marcas nos resultados de buscas nas redes sociais. 

Aqui estão algumas dicas que os profissionais de social media já estão aplicando: 

  • utilize palavras-chave e hashtags relevantes para ajudar as pessoas a encontrarem as postagens quando pesquisam por temas específicos; 
  • escolha um nome simples e relacionado ao negócio para facilitar a busca dos usuários; 
  • use o mesmo nome em todas as redes sociais para uma identificação fácil e consistente; 
  • marque a localização das postagens e utilize tags para aumentar a visibilidade da marca em pesquisas locais. 

Priorize essas estratégias de SEO se quiser que os posts e o perfil da marca apareçam nos resultados quando o público fizer novas pesquisas dentro das redes sociais. 

16. Reaproveite o conteúdo  

Por que perder tempo criando conteúdo novo para cada plataforma de redes sociais quando você pode reutilizar o que já tem em vários canais

Uma estratégia que se tornou clássica nesse sentido é a de utilizar um podcast como fonte principal de conteúdo, que pode então ser adaptado em cortes para outras plataformas

A equipe da mLabs frequentemente usa cortes do podcast Papo Social Media, com Bárbara Duarte e Rafael Kiso, publicado no Youtube, para produzir novos conteúdos para o TikTok e para o Instagram. 

Veja o caso do episódio do Papo Social Media cujo tema foi “10 principais erros nas Mídias Sociais”: 

O vídeo gerou vários cortes para as outras redes da mLabs, como o Reels sobre “ser criativo ou analítico”: 

A maior vantagem disso é que o reaproveitamento pode produzir conteúdos em formatos diferentes do material original. 

O podcast BrainCast apresenta um quadro conhecido como “Qual é a Boa?”, no qual os participantes fazem recomendações de filmes, séries, documentários e livros. 

Sempre que um novo episódio do BrainCast é lançado, a equipe do Instagram lança um post dedicado apenas às recomendações fornecidas no episódio. Por exemplo: 

Diferentes plataformas têm diferentes públicos e formas de consumir conteúdo.  

Adaptar um conteúdo para cada uma delas é uma ótima maneira de alcançar mais pessoas e construir uma presença mais forte e consistente online. 

17. Analise os resultados  

Esse é um passo fundamental para toda a estratégia de marketing. 

Acompanhar os resultados significa fazer uma análise apurada sobre os pontos positivos e negativos de toda a estratégia. 

Para isso, é importante incentivar a cultura de testes e geração de relatórios.  

Variar a construção da copy e as imagens usadas em anúncios, por exemplo, é uma maneira de perceber qual abordagem terá melhor performance com o seu público.  

Com um estudo aprofundado em dados, você consegue obter insights para alterar a rota da sua estratégia para atingir os objetivos  

O que é e por que fazer o gerenciamento das redes sociais?   

O gerenciamento de redes sociais é um trabalho que envolve mais do que a publicação regularmente nas plataformas. 

É uma atividade que requer estudo e acompanhamento de todas as atividades realizadas dentro e fora das redes sociais.  

Uma boa gestão ajuda na criação de estratégias para diferenciar uma marca da concorrência e despertar a atenção do público

O pensamento precisa ser macro: desde o planejamento, execução até a análise de resultados, isso considerando cada um dos perfis e clientes atendidos.   

Deu para entender a importância?  

Por isso, contar com uma ferramenta de redes sociais, como a mLabs, facilita o gerenciamento das atividades e alivia a rotina de trabalho!  

A gestão de redes sociais com a mLabs 

Com tantas demandas na atividade de gerenciamento de redes sociais, a mLabs pode ser a sua melhor aliada, porque ela concentra informações e facilita várias etapas de trabalho: agendamento de post, elaboração do calendário editorial, controle do fluxo de trabalho, extração de relatórios, entre outras. 

Na primeira tela da plataforma — após efetuar o login —, você adiciona os perfis da sua marca que vai administrar nas redes sociais: TikTok, Instagram, Facebook, Twitter, Google Meu Negócio, Pinterest, LinkedIn, YouTube e Google Analytics.  

redes-sociais-7: plataforma mLabs

Já na tela de agendamento de post, você poderá selecionar o perfil do cliente, o canal onde será feita a publicação, criar a imagem pelo canva, adicionar a legenda, acrescentar o grupo de hashtags que vão acompanhar o conteúdo, escolher a data e o horário para publicar. 

redes-sociais-8: plataforma mLabs

Se o conteúdo precisar da aprovação do cliente, antes de ser publicado, é só encaminhar uma prévia do post por e-mail ou por WhatsApp e aguardar a validação.  

Assim que o cliente der o ok, a publicação seguirá o fluxo automaticamente (agendamento ou publicação). 

Na aba Calendário, você tem uma visão completa do seu cronograma mensal e acompanha as publicações por data, horário e canal.  

Você ainda pode adicionar notas, como lembretes para realizar atividades específicas em algum dia.  

redes-sociais-9: plataforma mLabs

Em Ads, você otimiza o seu tempo impulsionando as suas publicações no Facebook e no Instagram de uma só vez! Inclusive, você já pode impulsionar a publicação na hora do agendamento encurtar ainda mais as etapas.  

Quer saber mais sobre essa função? Veja o passo a passo de como fazer post patrocinado com a mLabs e quais as vantagens!  

Outro trabalho importante é a interação com os seguidores.  

Responder as mensagens do direct é muito importante para fortalecer a relação e pela aba Inbox da mLabs, você responde todas as mensagens diretas em múltiplos canais.  

redes-sociais-10: plataforma mLabs

Ainda tem a tela de Workflow, onde você adiciona toda a sua equipe de trabalho, estabelece as funções de acesso e cria um fluxo de entregas. 

Para garantir que a estratégia está caminhando de forma desejada, as abas de Acompanhamento e Relatórios disponibilizam dados personalizados de como está a performance de cada perfil, em que você decide as métricas que deseja visualizar. 

redes-sociais-11: plataforma mLabs

Complementando ainda mais sua análise, a integração DashGoo by mLabs permite a geração de relatórios personalizados

redes-sociais-12: plataforma DashGoo

A mLabs quer ajudar você a fazer o seu trabalho da melhor maneira possível, com segurança e agilidade! Comece a usar as melhores estratégias para redes sociais com a melhor plataforma de gerenciamento de perfis para as marcas. 

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