E se os próximos influenciadores da sua marca já estivessem na folha de pagamento?
O conteúdo gerado por colaboradores ou Employee Generated Content (EGC) está virando uma das estratégias mais poderosas do marketing contemporâneo.
Nessa abordagem, os funcionários deixam de ser apenas rostos por trás da operação e assumem o papel de criadores, compartilhando suas experiências reais com a marca de dentro pra fora, em vídeos espontâneos, bastidores nas redes, artigos autorais e muito mais.
Num mundo saturado de anúncios e promessas padronizadas, o EGC se destaca justamente por ser… humano. Genuíno. Imperfeito até. Mas, por isso mesmo, mais confiável. Mais próximo.
Muitas empresas vêm mobilizando seus times para mostrar os bastidores da cultura interna, transformar marcos profissionais em histórias inspiradoras e posicionar especialistas como vozes de autoridade nas redes sociais.
Neste artigo, vamos entender o que é o Employee Generated Content, por que ele funciona tão bem e quais os principais formatos. Simbora?
O que é Employee Generated Content (EGC)?
Employee Generated Content (EGC) é o conteúdo criado espontaneamente pelos próprios colaboradores de uma empresa.
Pode ser um vídeo mostrando os bastidores do escritório, uma foto de um evento interno, um artigo no LinkedIn com uma visão pessoal sobre o trabalho ou até mesmo um “fit check” no TikTok com a farda da firma.
Diferente das campanhas publicitárias tradicionais, o EGC tem como base a autenticidade. Ele parte da vivência real dos funcionários e carrega um tom mais leve, pessoal e transparente.
Não se trata de um novo cargo ou função dentro do time de marketing, mas sim de transformar o colaborador em protagonista da narrativa da marca com voz, liberdade e contexto.
Essa prática tem ganhado cada vez mais espaço porque combina dois fatores essenciais para o marketing atual: confiança e conexão.
Afinal, o público já está mais crítico em relação à publicidade tradicional e responde melhor a vozes humanas, não institucionais.
“O que você acha que está fazendo é dar acesso ao perfil da empresa. O que eu estou fazendo, de verdade, é transformar nossos colaboradores em criadores com voz própria [...] Perfis pessoais superam os perfis corporativos todos os dias da semana.”
Heike Young, Head de Conteúdo da Microsoft, em entrevista à Animalz
É importante destacar que o EGC não é sinônimo de “conteúdo solto”. Quando bem planejado, ele faz parte de uma estratégia clara de branding, comunicação interna e até recrutamento.
É aí que entra o papel da empresa: criar as condições, oferecer o apoio e respeitar o tom de cada colaborador para que o conteúdo seja genuíno.
Qual é a importância do Employee Generated Content?
O EGC vai além de uma tendência. Ele representa uma mudança de mentalidade sobre como as marcas se comunicam e quem fala por elas.
Em um cenário onde confiança é mais valiosa que alcance, dar voz aos colaboradores é um dos caminhos para estreitar laços com o público.
Segundo uma pesquisa da Nielsen, conteúdos compartilhados por pessoas reais têm mais credibilidade do que mensagens publicitárias veiculadas diretamente por marcas.
Quando esses “porta-vozes” são os próprios funcionários, o impacto vai além da comunicação externa, pois fortalece também a cultura organizacional e o sentimento de pertencimento interno.
Essa abordagem coloca o time de conteúdo (e, por extensão, os próprios colaboradores) em um papel estratégico: não mais como produtores de entregáveis, mas como parceiros de negócio.
Ou seja: o EGC não é só sobre comunicação. É sobre marca empregadora, liderança, propósito e confiança.
Tudo isso vem, curiosamente, da fonte mais próxima (e muitas vezes subestimada): quem vive a marca por dentro.
Quais são as vantagens do Employee Generated Content?
Além de ser uma tática alinhada às novas expectativas do público, o EGC oferece uma série de benefícios tangíveis para empresas de todos os tamanhos. A seguir, exploramos as principais vantagens.
Custo-benefício
Criar campanhas com influenciadores ou produtoras externas pode sair caro — e, muitas vezes, o resultado soa ensaiado.
Já com EGC, o investimento financeiro é menor, porque o conteúdo é feito pela própria equipe.
Menos gastos com produção, roteiro e contratação, e mais eficiência com quem já conhece a marca por dentro. É o famoso “faça mais com menos”, em uma espécie de estratégia com micro influenciadores internos.
Autenticidade
Ninguém precisa atuar quando está mostrando algo que vive de verdade.
O conteúdo criado por colaboradores carrega a espontaneidade do dia a dia, com erros, risos e bastidores que não cabem nos vídeos publicitários tradicionais. Isso gera empatia e engajamento, especialmente nas redes sociais.
Humanização da marca
Mostrar as pessoas reais por trás da empresa cria um elo emocional com o público. O EGC transforma o CNPJ em CPF.
A marca deixa de ser uma entidade abstrata para se tornar um grupo de pessoas com valores, histórias e personalidade. Isso ajuda a aproximar a empresa de seus clientes.
Confiança
Em tempos de desconfiança digital, o conteúdo feito “de dentro” tem mais peso. Ele é percebido como mais honesto e confiável.
Quando um funcionário compartilha sua experiência, isso carrega mais credibilidade do que um porta-voz institucional ou uma campanha paga.
Employer Branding
Colaboradores que postam sobre a empresa com orgulho e liberdade ajudam a construir a imagem da marca como um bom lugar para se trabalhar.
E isso vale ouro: fortalece a reputação interna, aumenta a retenção de talentos e atrai profissionais alinhados com os valores da empresa.
Recrutamento
Para as novas gerações (especialmente a Gen Z) escolher uma empresa envolve entender sua cultura por dentro.
Posts reais de funcionários sobre o ambiente de trabalho, eventos e bastidores ajudam potenciais candidatos a se identificarem com a empresa antes mesmo da entrevista. É o famoso “match cultural” começando no feed.
Quais são os tipos de Employee Generated Content?
O EGC pode assumir várias formas. O conteúdo criado por colaboradores não precisa (e nem deve) seguir um padrão fixo.
Ele funciona justamente porque é múltiplo, diverso e carrega a identidade de quem cria. Abaixo, veja os formatos mais comuns.
Redes sociais
Postagens em redes como Instagram, TikTok, LinkedIn e Threads mostrando a rotina no trabalho, desafios do dia a dia, bastidores, eventos internos ou simplesmente momentos divertidos da equipe.
Pode ser um “look de trabalho”, um meme sobre home office ou um vídeo no estilo “day in the life”. É nesse tipo de conteúdo que a espontaneidade brilha.
Artigos em blogs internos e externos (guest post)
Funcionários podem compartilhar sua visão sobre temas da área, aprendizados de projetos, experiências com clientes ou reflexões sobre a cultura da empresa.
É um ótimo formato para fortalecer a autoridade da marca e posicionar os colaboradores como thought leaders (líderes de pensamento).
Vídeos
Vídeos continuam sendo o formato preferido para engajar. Os colaboradores podem criar desde registros simples com o celular até vídeos mais elaborados com apoio interno.
Alguns exemplos incluem: making of de campanhas, depoimentos, tours pelo escritório, participação em eventos e até Reels descontraídos seguindo trends.
Palestras e eventos
Quando um colaborador participa de um evento externo, dá uma palestra ou representa a empresa em um painel, isso também é EGC.
A cobertura desse momento, feita por ele ou por colegas, gera autoridade, promove a marca e mostra reconhecimento interno.
Campanhas específicas com hashtags
Muitas empresas incentivam o compartilhamento de experiências por meio de hashtags institucionais.
Exemplos como #AdobeLife (Adobe) e @starbuckspartners (Starbucks) mostram como esse tipo de ação ajuda a organizar e amplificar o conteúdo gerado pela equipe. criando uma comunidade digital em torno da marca.
Takeovers (domínio temporário das redes da marca)
Permitir que um funcionário “assuma” o perfil oficial da marca por um dia traz um olhar autêntico sobre a empresa.
Seja para mostrar uma rotina, cobrir um evento ou contar uma história, os takeovers geram engajamento e curiosidade, além de valorizarem o colaborador como protagonista.
Ações sociais e voluntariado
Colaboradores engajados em causas sociais, projetos voluntários ou iniciativas de impacto podem compartilhar essas ações em nome da empresa.
Isso fortalece a imagem da marca como cidadã e reforça os valores que ela defende.
Marcos profissionais
Posts celebrando conquistas pessoais, como promoções, aniversários de empresa ou conclusão de projetos importantes.
Esses momentos contam uma história de crescimento dentro da organização. Além, claro, de inspirar outros.
Thought leadership
Quando colaboradores compartilham análises, dicas ou pontos de vista sobre o mercado em que atuam, ajudam a posicionar a empresa como uma referência.
Esse tipo de EGC é estratégico, gera credibilidade e atrai um público qualificado.
Como implementar uma estratégia de Employee Generated Content?
EGC não é algo que acontece sozinho. Pelo menos não de forma consistente e estratégica.
Para que os colaboradores se sintam à vontade (e motivados) a criar conteúdo, é preciso construir uma base sólida: cultura, processos, incentivos e confiança.
A seguir, conheça alguns passos essenciais para incentivar o conteúdo gerado pelos colaboradores.
Identificação de potenciais influenciadores internos
Todo time tem aquele colaborador que domina a câmera, que sabe contar boas histórias, que é ativo nas redes ou que vive engajando os colegas com ideias criativas no grupo da firma.
Esses talentos, muitas vezes informais, são o ponto de partida para uma estratégia de EGC bem-sucedida.
Identificar quem são essas pessoas (e entender seus estilos) é o primeiro passo.
Nem todo influenciador interno será igual: alguns são carismáticos e espontâneos, outros preferem escrever, outros se destacam por insights técnicos.
O segredo está em reconhecer essas forças distintas e criar espaços para que cada perfil possa brilhar à sua maneira.
Ferramentas que podem ajudar nesse processo:
- Mapeamento informal: observar interações em canais internos (Slack, grupos, eventos);
- Chamadas abertas e voluntárias: convites para participar de iniciativas de conteúdo;
- Análise de redes sociais pessoais: quem já posta sobre a empresa espontaneamente?
- Parceria com líderes e RH: quem são os talentos comunicativos e engajados em cada área?
Em vez de esperar o conteúdo surgir sozinho, a marca pode identificar esses “embaixadores naturais” e convidá-los a participar com autonomia e liberdade criativa.
Muitas vezes, os melhores storytellers já estão na casa. Só precisam ser ouvidos.
Cultura do compartilhamento
A mentalidade é um fator muito importante. EGC só funciona quando a empresa valoriza a voz do colaborador e enxerga o conteúdo como uma extensão da cultura organizacional.
Isso significa incentivar a espontaneidade, celebrar a diversidade de estilos e aceitar que nem todo post precisa ser perfeito, só precisa ser real.
Treinamento de equipes
Autenticidade não anula responsabilidade. Oferecer treinamentos sobre o tom de voz da marca, melhores práticas para redes sociais e cuidados com a exposição de informações sensíveis ajuda a equilibrar liberdade com alinhamento estratégico. Aqui, o objetivo não é controlar, mas empoderar.
Tempo de trabalho dedicado à criação de conteúdo
Criar leva tempo. Se a empresa realmente valoriza o EGC, precisa permitir que os colaboradores tenham espaço dentro do expediente para produzir, gravar ou escrever seus conteúdos.
Algumas empresas criam até “horários de criação” para estimular essa produção de forma orgânica.
Incentivos, premiações e reconhecimento
Todo mundo gosta de ser valorizado. Empresas que têm sucesso com EGC costumam reconhecer publicamente os colaboradores que se destacam, seja com prêmios simbólicos, destaque interno, brindes, ou até plano de carreira.
O reconhecimento fortalece o senso de pertencimento e estimula mais pessoas a participarem.
Respeito à opinião do colaborador
Ninguém deve ser forçado a se expor. O EGC é uma oportunidade, não uma obrigação.
O respeito à individualidade é essencial para manter a autenticidade. Forçar um post ou criar uma “cota” de publicações vai na contramão da proposta e pode gerar ruído em vez de valor.
Testes, experimentos e “pilotos”
A realização de testes é uma das abordagens mais eficazes em grandes times.
Comece com pilotos: selecione uma área, crie uma hashtag interna, experimente um takeover no Instagram corporativo. Meça, aprenda e evolua. Quanto mais natural for o processo, maior a adesão dos colaboradores.
Estrutura e curadoria
Facilitar o acesso a ideias, materiais e referências pode aumentar bastante a adesão ao EGC.
Criar uma biblioteca interna de conteúdos reutilizáveis (como templates, logos, vídeos de apoio ou trilhas sonoras permitidas) ajuda os colaboradores a produzirem com mais agilidade e qualidade, sem engessar o processo.
Como mensurar as ações de Employee Generated Content?
Medição é essencial para que o EGC não se transforme apenas em um “monte de posts soltos”.
Mas atenção: medir não é colecionar likes. A eficácia do Employee Generated Content deve ser avaliada com base em impacto real, não só em números de vaidade.
Na sequência, veja as principais formas de mensurar os resultados de uma estratégia de EGC.
Métricas de engajamento
Comece pelo básico, mas com contexto:
- Curtidas, comentários, compartilhamentos e visualizações;
- Aumento no alcance orgânico de publicações com participação de colaboradores;
- Envolvimento da audiência com a narrativa (respostas, menções e salvamentos).
Esses dados ajudam a entender quais formatos e vozes ressoam melhor com o público.
Métricas de influência
Aqui entramos no impacto mais profundo:
- Crescimento de seguidores da marca a partir de postagens de colaboradores;
- Visitas ao site ou à página de carreiras vindas de redes sociais;
- Leads ou conversões atribuídas a conteúdos específicos ((UTMs podem ser utilizadas);
- Recrutamento: número de candidatos que citam redes sociais ou conteúdos de colaboradores no processo seletivo.
Essas métricas indicam que o conteúdo não só gerou atenção, mas também ação.
Sentimento e reputação
Monitorar o tom dos comentários e a forma como a marca é mencionada ajuda a perceber mudanças na percepção externa.
Ferramentas de social listening e análise de sentimentos podem indicar se os conteúdos estão construindo uma imagem mais positiva, empática e humana da empresa.
Engajamento interno
O EGC também é um termômetro da cultura interna:
- Quantidade de colaboradores participando da criação de conteúdo;
- Feedbacks positivos sobre as iniciativas de EGC em pesquisas internas;
- Aumento da adesão a campanhas e ações de engajamento promovidas dentro da empresa.
Exemplos de Employee Generated Content
A teoria é boa, mas os exemplos são melhores. Empresas de diferentes portes e setores já estão usando o EGC para transformar cultura interna em reputação externa.
A seguir, veja como marcas conhecidas estão colocando seus colaboradores no centro da estratégia de marketing.
Microsoft – Voz autêntica + influência real

A gigante da tecnologia vem apostando em uma abordagem ousada e altamente estratégica de EGC.
Em vez de criar conteúdos genéricos e focados apenas no topo do funil, a Microsoft estimula seus colaboradores a compartilharem pontos de vista fortes, experiências reais e narrativas autênticas, especialmente nos formatos de vídeo vertical e posts no LinkedIn.
- Lição: employee advocacy (colaboradores como embaixadores da marca) de verdade não é dar login para o funcionário, é dar voz, autonomia e contexto para que ele brilhe com autenticidade.
mLabs – Conteúdo para social medias feito por social medias

A mLabs aposta na força da própria equipe de social media para produzir conteúdo autêntico, criativo e conectado com o dia a dia dos profissionais da área.
De tutoriais no TikTok e episódios do podcast Papo Social Media, tudo é feito por quem vive (e sofre) com briefing, cliente indeciso e calendário de post.
Isso aproxima a marca do seu público e reforça o posicionamento da mLabs como ferramenta feita por e para profissionais de redes sociais.
- Lição: quando a equipe que cria o conteúdo é a mesma que vive o universo da audiência, o resultado é identificação imediata. E o engajamento vem não porque é perfeito, mas porque é real oficial.
Adobe – @adobelife e a vitrine da cultura interna

A Adobe consolidou o perfil @adobelife no Instagram como o principal canal para mostrar sua cultura organizacional de forma autêntica, visual e humana.
Alimentado por conteúdos criados pelos próprios colaboradores (com fotos, vídeos e depoimentos reais) o canal celebra o cotidiano da empresa, os marcos individuais e os bastidores de uma cultura criativa em constante evolução.
- Lição: cultura do compartilhamento se constrói com canais dedicados, curadoria ativa e liberdade para o colaborador ser o protagonista da cultura da empresa.
Cisco – Tendências + cultura com posts espontâneos

A Cisco investiu em uma estratégia focada no cotidiano dos colaboradores para fortalecer a cultura interna e construir reputação externa.
Através do perfil @WeAreCisco no Instagram e X, a empresa compartilha de almoços em equipe a iniciativas sociais e desafios de TikTok.
O conteúdo revela um ambiente de trabalho acolhedor, colaborativo e, muitas vezes, emocionante, mostrando que por trás da inovação, há histórias humanas que conectam.
- Lição: quando os colaboradores se sentem em casa, o conteúdo deixa de ser institucional e passa a ser íntimo, criando laços reais com o público, como quem compartilha momentos em família.
IBM – Bastidores autênticos em eventos

A IBM estimula seus colaboradores a compartilharem experiências reais durante grandes eventos, como o THINK, usando formato autêntico.
Um ótimo exemplo é Nada Alkutbi. Os momentos capturados por ela apresentam o evento com uma visão interna, espontânea e humana, destacando a cultura da IBM e sua presença em temas globais de tecnologia e inovação.
- Lição: mostrar os bastidores é como abrir as portas de casa. Não apenas demonstra presença em grandes palcos, mas cria um laço emocional com o público, atraindo quem valoriza histórias de crescimento.
Starbucks – @starbuckspartners e o protagonismo dos baristas

A Starbucks criou o perfil @starbuckspartners no TikTok para dar visibilidade à rotina e às histórias reais de seus colaboradores, os “partners”, como são chamados internamente.
Com vídeos leves, divertidos e emocionantes, os próprios funcionários mostram os bastidores das lojas, os treinamentos, as ações sociais e a relação com os clientes, sempre com o clássico avental verde no centro da cena.
Mais do que uma ação de branding, o perfil celebra a cultura interna da empresa, valoriza a diversidade das equipes e transforma o dia a dia do trabalho em conteúdo de alto engajamento.
- Lição: quando a marca confia nos seus colaboradores como contadores de história, o conteúdo deixa de ser institucional e vira conversa espontânea, humana e irresistível de assistir.
O Employee Generated Content é muito mais do que uma moda passageira. Ele representa uma nova forma de comunicar, engajar e fortalecer marcas de dentro para fora.
Em um mundo saturado de campanhas, quem vence é quem consegue ser autêntico. E ninguém representa melhor a verdade de uma marca do que quem vive a rotina dela todos os dias.
Então, antes de investir em mais uma campanha com influencers externos, talvez valha a pena olhar para dentro.
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