Novidades do LinkedIn: confira as atualizações em 2025

O LinkedIn evoluiu muito nas últimas décadas.  

De rede voltada exclusivamente para currículos e conexões profissionais, a plataforma se transformou em um verdadeiro hub de conteúdo, branding pessoal e geração de negócios. 

Em 2025, o ritmo de atualizações continua acelerado. Inteligência artificial, novos formatos de publicação e mudanças no feed são só alguns dos elementos que têm reformulado a forma como as pessoas interagem por lá. 

Para quem usa o LinkedIn como ferramenta de trabalho, seja para contratar, vender, criar ou aprender, acompanhar essas mudanças é quase parte da rotina.  

Por isso, reunimos aqui as principais novidades da rede para você ficar por dentro de tudo, sem precisar caçar atualizações no boca a boca corporativo. 

A plataforma começou o ano com uma série de melhorias voltadas à experiência dos usuários, impulsionando o uso estratégico da rede.  

Veja o que já mudou até agora, e o que pode impactar diretamente sua atuação no LinkedIn. 

O LinkedIn começou a liberar a opção de adicionar vídeos como imagem de capa em artigos e newsletters, um novo recurso para destacar publicações no feed e aumentar o engajamento.

O vídeo aparece no topo do artigo, tem reprodução direta no feed e até miniatura nos e-mails enviados aos assinantes. A recomendação é manter o formato 16:9 e vídeos curtos, de até 30 segundos.

Com o consumo de vídeo em alta (visualizações subiram 36% em um ano), essa é mais uma chance de atrair olhares e cliques, inclusive para empresas, que também podem usar o recurso.

Em março, o LinkedIn adicionou mais um jogo à sua coleção de passatempos cerebrais.  

O novo desafio se chama Zip, e a proposta é simples: conectar os números em sequência com uma única linha, preenchendo todas as células do tabuleiro. 

Como nos outros desafios, o Zip traz um novo puzzle todos os dias e conta com um sistema de dicas inteligentes.  

Além disso, os jogadores podem acompanhar seu desempenho com streaks, rankings por empresa ou escola e um widget para iOS e Android que mostra sua evolução diária. 

O LinkedIn adicionou duas métricas importantes para quem cria newsletters diretamente na rede.  

Agora, é possível acompanhar o número de e-mails enviados e a taxa de abertura dos e-mails. 

As novas métricas aparecem na área de análise das newsletters e permitem avaliar não só quem viu o post na timeline, mas também como os assinantes estão interagindo com os disparos por e-mail. 

Em fevereiro, o LinkedIn anunciou atualizações importantes para profissionais de marketing que querem conectar dados com mais precisão.  

A principal novidade está no Conversions API (CAPI), que agora permite integrar dados do CRM de forma mais simples e segura, com uma interface de conexão no estilo point-and-click. 

Com isso, é possível cruzar dados online e offline para acompanhar conversões em múltiplos pontos da jornada. 

Com o crescimento das transmissões ao vivo na rede, o LinkedIn decidiu reunir tudo o que você precisa saber sobre o tema em um único lugar.  

Em fevereiro, a plataforma lançou um guia de 43 páginas com dicas, métricas e um passo a passo para quem quer explorar o potencial dos eventos em vídeo ao vivo. 

O novo material traz desde o planejamento até estratégias de divulgação, além de explicar o que o público espera desses eventos. 

Já em fevereiro, LinkedIn publicou um novo guia voltado para profissionais de marketing B2B que buscam melhorar suas estratégias de mensuração de resultados.  

O material traz 27 páginas de insights, incluindo contribuições de líderes do setor e boas práticas para quem quer acompanhar o impacto real dos investimentos em mídia. 

Além disso, a publicação destaca as próprias ferramentas do LinkedIn para mensuração, ajudando os anunciantes a entender como usar os dados da plataforma em cada etapa do funil. 

O selo azul de Top Voice do LinkedIn agora tem validade: os usuários que ganharem o reconhecimento passarão por uma reavaliação a cada seis meses.  

A plataforma quer garantir que os perfis destacados continuem ativos e relevantes dentro da rede, e não apenas ganhem o selo e sumam do mapa. 

Para renovar, é preciso manter uma presença constante, publicar conteúdos originais e de qualidade, e interagir com a comunidade de forma autêntica.  

Além disso, os temas devem estar ligados ao universo profissional, como análises, notícias ou comentários sobre o mercado e sua área de atuação. 

A mudança vem depois do fim dos selos dourados, que eram distribuídos automaticamente para quem contribuía com artigos colaborativos gerados por IA. O problema? Muita gente sem expertise ganhou destaque indevidamente. 

Ainda em janeiro, o LinkedIn apresentou um novo sistema de atribuição de anúncios, mais moderno e realista.  

A mudança busca superar modelos ultrapassados, como o de último clique, e oferecer uma visão mais precisa da jornada do usuário. 

A nova metodologia combina dois modelos avançados: o Marketing Mix Modeling (MMM) e o Multi-Touch Attribution (MTA).  

Juntos, eles analisam múltiplos pontos de contato com o usuário, desde o primeiro impacto até a conversão.  

Essa fusão é alimentada por inteligência artificial, que avalia os dados com redes neurais e técnicas como “self-attention” para entender melhor o comportamento de cada pessoa exposta a um anúncio. 

Em janeiro, o LinkedIn lançou uma nova campanha para destacar o poder da sua segmentação de anúncios, principalmente o avanço das ferramentas de IA voltadas para alcance de público.  

Com vídeos que mostram situações em que anúncios são entregues para pessoas totalmente fora do alvo, a ideia é evidenciar como erros de segmentação custam caro, especialmente no marketing B2B. 

A campanha posiciona o LinkedIn como a plataforma ideal para evitar esse tipo de desperdício.  

Além da base profissional altamente qualificada, a rede agora conta com recursos de inteligência artificial que ajudam a ampliar o alcance de campanhas para públicos mais qualificados, com base em cargos, setor, empresa, localização e outros dados contextuais.