O que você fazia aos 11 anos de idade?
Alguns vão responder que jogavam bola na rua, soltavam pipa ou decoravam o quarto com pôsteres de bandas.
Outros talvez estivessem mandando um depoimento no Orkut, entrando no MSN com frase de indireta ou chorando porque o Tamagotchi faleceu no meio da aula. 😢
Hoje quem tem 11 provavelmente está testando uma IA pra criar avatar, viralizando em uma rede social ou sonhando em ser influenciador antes mesmo de saber o que é briefing.
Seja qual for a sua lembrança, uma coisa é certa: 11 anos é uma fase cheia de descobertas, tropeços e muita vontade de crescer.
A mLabs chegou nessa idade.
Quando começamos, não existia TikTok, o feed do Instagram só tinha fotos e “social media” ainda nem era profissão.
Foi nesse cenário que nasceu uma ideia: “e se a gente facilitasse a vida de quem cuida das redes sociais?”.
A proposta era simples, mas carregava uma missão difícil: democratizar o acesso a ferramentas de marketing digital no Brasil e ajudar os pequenos a performarem como gigantes.
De lá pra cá, muita coisa mudou. O Facebook trocou de RG, o Twitter virou letra, o LinkedIn descobriu o carisma e algumas redes ficaram pelo caminho (RIP Foursquare e Google+).
Mas o mais importante é que o social media deixou de ser “o cara que faz post” pra virar um cérebro estratégico.
A mLabs cresceu junto com esse mercado, ouvindo quem está na linha de frente, evoluindo os produtos, construindo comunidades e, claro, se reinventando todos os dias.
Hoje nos vemos aqui. Mais maduros, experientes e com dois produtos que atendem quem vive de resultado nas redes.
Mas antes de falar deles, precisamos contar uma história. Melhor ainda: algumas boas histórias.
Porque essa caminhada só faz sentido quando a gente olha pra trás e entende tudo o que ajudou a construir a mLabs (com fotos, pra você ter a certeza de que não é fanfic).
Você vem com a gente?
Capítulo 1: Era uma vez… a dor de gerenciar tudo na unha

Se você já foi social media raiz, daqueles que abriam um post-it pra cada cliente e usava o Excel como central de comando, vai entender de onde a mLabs surgiu.
A história começa lá por 2013, dentro de uma agência em São José dos Campos.
Rafael Kiso, hoje CMO da mLabs, esbarrou num problema comum, mas ignorado: todo mundo queria fazer social, mas ninguém sabia como se organizar.
Não existia uma plataforma brasileira. Só dava plataforma gringa. E cara. Em dólar. Super complexas. Sem nada que fizesse sentido pra realidade do mercado nacional.
“Naquela época, falar em redes sociais como algo sério era quase piada. Muita empresa olhava e dizia que era coisa de adolescente, brincadeira de criança. Tentar vender a ideia de gestão profissional de redes sociais era remar contra a maré”
Caio Rigoldi, CEO da mLabs
Em 2014, nasceu a mLabs — “m” de marketing, de mobile, mídia, mídias sociais, mensuração + “Labs”, de laboratório —, uma plataforma feita pra testar, ajustar e evoluir junto com quem vive redes sociais no dia a dia.

Os recursos eram limitados, a infraestrutura básica e o aprendizado… bem, era na base da raça mesmo. Além, claro, dos obstáculos culturais.
Apesar disso, a missão era clara: organizar a bagunça e mostrar que o trabalho do social media precisava de estratégia, não só de likes. Mantendo os princípios de ser “low cost, democrática, justa, simples e direta”, nas palavras de Caio.
“Conhecemos a dor da agência pequena, do autônomo, do negócio local que precisa performar com pouco. É por isso que tudo o que a gente faz é pensado pra ser simples, acessível, direto ao ponto e com preço justo. Nada de solução gringa empacotada. A mLabs foi feita pro Brasil.”
Caio Rigoldi, CEO da mLabs
É por isso que, mais do que uma plataforma, a mLabs virou ponto de apoio, um QG dos social media, criadores, freelancers, agências, franquias e de quem mais precisa fazer tudo ao mesmo tempo nas redes.
Capítulo 2: Gente preparada, multitarefas e muito Ctrl + Z: a jornada para evoluir
Quem vê a plataforma funcionando bonitinha nem imagina o corre do nascimento.
Podemos dizer que teve madrugada virada, bug cabeludo e algumas doses de improviso, mas é segredo, viu?
Marcos Santos, CTO da mLabs, lembra bem: “No começo, precisei vestir todos os chapéus ao mesmo tempo: design, frontend, backend, infraestrutura, suporte… tudo. […] Não existia área de produto, equipe de devops ou squad de suporte, só a vontade de fazer dar certo.”
Mas essa vivência foi essencial porque moldou uma cultura de agilidade, de adequação e de colocar no ar o que realmente resolve.

A virada de jogo veio com a Domo Invest, que acreditou no potencial e trouxe fôlego pra equipe crescer.
Depois, a chegada da Stone como investidora foi o selo que confirmou que estávamos no caminho certo.
A ideia nunca foi fazer o sistema mais chique do mundo, e sim o mais útil. E rápido. Porque quem vive de social não tem tempo pra esperar.
“...nossos usuários são, ao mesmo tempo, criativos e sobrecarregados. Eles precisam de agilidade, simplicidade e confiança na ferramenta. Por isso, aprendemos a ouvir mais e simplificar sempre.”
Marcos Santos, CTO da mLabs
Em 2020, a pandemia chegou como um terremoto. De um dia pro outro, todo mundo teve que migrar pro digital.
A mLabs ganhou ainda mais espaço como item essencial no kit de sobrevivência do marqueteiro.
Marcos conta que esse foi um daqueles momentos em que você sente o peso e a importância do que construiu: “A gente conseguiu ajudar milhares de negócios a se posicionarem nas redes mesmo em meio à crise. Foi um grande teste de resiliência e propósito.”
No meio da instabilidade, a mLabs percebeu que dava pra transformar linhas de código em pontes. Elas conectaram marcas, criadores e profissionais com o que mais importa: sua audiência, sua comunidade, seu negócio vivo.
Tivemos alguns tropeços, claro. Por exemplo, quando o nosso acesso às APIs da Meta foi suspenso temporariamente devido a um problema com o agendamento de Stories. Mas até isso cumpriu um importante papel no aprendizado.
“Olhando hoje, vejo que a própria Meta entendeu isso. A funcionalidade foi incorporada oficialmente. Milhões de Stories são agendados todos os meses pela mLabs e por dezenas de outras plataformas no mundo todo. E isso só acontece porque alguém teve que puxar essa conversa lá atrás. E esse alguém fomos nós.”
Caio Rigoldi, CEO da mLabs
Como nas palavras do mestre jedi Yoda, “O maior mestre, o fracasso é…”.
Capítulo 3: Nosso jeitinho! A cultura que nos trouxe até aqui
Tatiana Apolinario tem uma cadeira VIP no topo do feed da mLabs. Foi a primeira mLaber contratada (tirando os sócios) e já chegou resolvendo pepino.
Ela lembra com carinho do início: “O atendimento fazia tudo: suporte, vendas, pós-vendas. Era ali, no contato direto, que a gente entendia as dores reais de quem vive de social”.

Foi com esse jeitinho próximo, olho no olho (ou DM na DM), que nasceu a base da cultura da mLabs: acolher. Antes de virar uma plataforma completa, éramos um time pequeno dialogando com quem vive o problema.
Tati conta que um momento marcante foi quando a firma mudou pro Hyde Park, em São José dos Campos. Era Toddynho e cerveja, tardes de doce, mesa de sinuca, festas no escritório e uma energia que só quem viveu sabe. Isso ajudou a aproximar toda a galera.
Com o tempo, as coisas foram ganhando forma. O suporte virou um time dedicado, as vendas seguiram outro fluxo, os processos se organizaram, mas a essência seguiu intacta: cuidar de quem confia na gente.

O que poderia parecer só uma frase bonitinha virou prática diária: dar espaço pra cada um ser quem é. Do jeito que quiser. Com liberdade, respeito, escuta.
“Poder ser quem você realmente é, sem julgamento e preconceito, é um privilégio que não tem preço”, diz Tatiana.
“Antes de qualquer estratégia, qualquer processo, qualquer produto... vem gente. Vem o time. Vem cultura. E isso não é papo bonito, é realidade. Nada do que a mLabs construiu até aqui seria possível sem as pessoas certas nos lugares certos.”
Caio Rigoldi, CEO da mLabs
Essa cultura, feita de afeto e autonomia, trouxe a mLabs até aqui. Porque antes de qualquer tecnologia, somos pessoas. E pessoas que fazem a diferença umas pras outras.
Capítulo 4: Level up! De ferramenta a plataforma (e de plataforma a comunidade)
Quem conheceu a mLabs lá no comecinho talvez achasse que a gente era só uma ferramenta de agendamento. Mas quem ficou, entendeu rapidinho: o buraco era mais embaixo e a entrega, mais em cima.
O tempo passou, as redes mudaram, o algoritmo atualizou… e a mLabs foi junto, crescendo, se adaptando (tipo um Pokémon bem treinado).
O que antes era agendar posts virou estratégia completa. Calendário. Relatório. Fluxo de trabalho e aprovação. Análise de concorrência. IA que gera legenda. E, claro, muito dado pra sustentar tudo isso.
A mLabs deslanchou e começou a ser conhecida do Oiapoque ao Chuí. Se tornou referência em gestão de redes sociais.
Essa sensação só veio em 2018, quando começamos a rodar o Brasil com eventos, palestras e encontros. A gente usava uma camiseta preta, simples, com o logo da mLabs estampado na frente. Não tinha o nome escrito, não tinha slogan, não dizia nada. Mesmo assim, em cada lugar que eu ia, alguém me parava no corredor. [...] Ver o impacto que a mLabs causava na vida das pessoas foi o que me fez entender, de verdade, que a gente tinha saído da tela e virado referência no mercado.
Caio Rigoldi, CEO da mLabs
Em um certo momento, a mLabs decidiu olhar além da plataforma. E pensou: como ajudar ainda mais?
Foi aí que nasceu a mLabs Edu, o braço educacional que virou lar pra quem quer aprender. Acessível, sem enrolação.
Depois vieram os cursos, o blog (que se tornou o maior do Brasil na área), os ebooks, os materiais gratuitos, as queridíssimas newsletters e o nosso podcast, o Papo Social Media.

Deu certo porque a gente sabe que social media não nasce pronto. É na na prática, na tentativa. Temos orgulho de ter dado esse empurrão com dados, lógica e planejamento.
A recompensa? Ela veio em forma de amor espontâneo. Agências recomendando sem a gente pedir. Creators indicando nos stories. Social media mandando o famoso “testa essa plataforma, confia”. Gente que virou cliente. Cliente que virou fã.
Assim, de ferramenta a plataforma, e de plataforma a comunidade, a mLabs foi se tornando parte da rotina. Parte da jornada. Em muitos casos, o plot twist de um pessoal que só precisava de uma ajudinha pra brilhar online.
Capítulo 5: A união faz a força! Dois produtos, um propósito
Hoje em dia, a mLabs é movida por dois produtos que caminham juntos: mLabs Social e mLabs Analytics.
A mLabs Social acelera as coisas: agendamento de posts, calendário editorial, fluxo de aprovação, análise de concorrência, geração de legenda com IA, anúncios e mais. Pensada pra gerar agilidade e organização.
“...quando eu vejo hoje empresas de todos os tamanhos investindo em redes sociais, colocando isso no orçamento anual, buscando estratégias, contratando times... me dá um orgulho difícil de explicar. O mercado amadureceu. A percepção mudou. E a mLabs teve um papel nisso.”
Caio Rigoldi, CEO da mLabs
Já a mLabs Analytics (que nasceu ainda este ano) é pra quem precisa comprovar resultados. Ela automatiza relatórios, cria dashboards personalizáveis e traduz dados brutos em insights. Tudo isso em poucos cliques.

Os dois produtos refletem o mesmo propósito: tirar peso das costas de quem trabalha com marketing digital. Porque a gente sabe como é. A pauta muda, o cliente cobra, as notificações chegam, o algoritmo inventa moda toda semana…
Foi ouvindo essas dores que a gente moldou as funcionalidades. Nada aqui é por acaso. Cada botão, cada gráfico, cada automação veio de uma conversa, um ticket, um insight de quem tá na linha de frente todos os dias.
“...o que me orgulha mesmo não são os marcos em si. É olhar pra trás e ver que a gente construiu tudo isso entendendo o nosso público, ouvindo o mercado e respeitando a jornada.”
Caio Rigoldi, CEO da mLabs
Capítulo 6: 11 anos depois: o que aprendemos no caminho?
Onze anos no feed. Onze anos ouvindo social media dizer que “tá puxado”. Onze anos tentando trazer tempo pra respirar.
A cada novo cliente, uma nova versão de nós mesmos. A cada post agendado, um pedaço da nossa história. Cada relatório entregue, uma chance de mostrar valor. Não foi fácil (nunca é) mas foi incrível. E continua sendo.
Como em toda boa jornada, a gente colecionou aprendizados. Erros que viraram acertos. Gambiarras que viraram funcionalidades. Feedbacks que viraram produto. Por isso, aqui vão 11 aprendizados que levamos no coração (e no roadmap).
1. Post sem planejamento é só um grito no feed
Por aqui cada conteúdo tem hora, lugar, objetivo e motivo pra existir. A gente acredita em programação de calendário, estratégia e propósito.
2. O social media precisa de paz pra ser criativo
Recursos de vitrine não resolvem rotina. Quem vive de social precisa de algo que funciona, automatiza e agiliza os processos. Assim ele pode deixar a imaginação flutuar.
3. O algoritmo muda, mas quem entende a audiência não sofre (tanto)
O segredo nunca foi decorar hack. É sentir o que toca quem te segue. E isso, nenhuma atualização quebra.
4. Atendimento humanizado fideliza mais que desconto
Respondeu com carinho? Resolveu com empatia? Pronto: ganhou o coração. Na maior parte das vezes, o suporte é o verdadeiro diferencial.
5. Crescimento sem base sólida afunda na água
Já tentamos correr antes de firmar os pés. Aprendemos que crescer bonito é crescer com estrutura. É igual feed harmônico: leva tempo, mas vale a pena.
6. O criativo e o analítico precisam andar de mãos dadas
Meme é lindo, mas tem que performar. Relatório é importante, mas precisa emocionar. O melhor conteúdo é aquele que junta os dois mundos.
7. Quem educa, lidera
Nosso blog, nossos cursos, nossas palestras, nossas pesquisas, nossos materiais… tudo nasceu pra ajudar a galera a fazer melhor. Quem ajuda, cresce junto.
8. Empatia ainda supera qualquer IA
A gente ama automação, mas ama mais ainda lembrar que tem uma pessoa por trás de cada tela. Isso não muda com tecnologia nenhuma.
9. Cultura forte resiste até às maiores trollagens
Já enfrentamos bugs das plataformas, fofoca sobre alcance, blackout de rede… e seguimos juntos, porque o time acredita no que faz.
10. Pessoas unidas fazem produtos incríveis
A mLabs só chegou até aqui porque tem gente que se ajuda, compartilhando conhecimento, dando feedback… e, por que não, enviando figurinhas e memes de humor questionável?
11. A gente existe pra simplificar a vida
Desde o começo, nosso rolê sempre foi ajudar quem vive de social a ter mais tempo, mais clareza e menos dor de cabeça.
Onze anos. Mais de 140 mil marcas. Milhões de posts programados. Mil ideias transformadas em entregas. Uma certeza: se você vive de social, a mLabs vive por você.
“...acima de tudo, o que eu mais quero é que a gente continue sendo uma empresa onde as pessoas têm orgulho de trabalhar, onde cultura é levada a sério, e onde o cliente se sente próximo, ouvido, respeitado.
Caio Rigoldi, CEO da mLabs
Se você tá com a gente desde o começo ou chegou nessa semana, o nosso muito obrigado. Você faz parte disso.
Bora pra mais 11?




