Saiba quais são as tendências para as mídias sociais em 2023! 

Ser social media exige muito mais do que dominar recursos ou ferramentas.   

Além do planejamento e inteligência baseada em dados, é preciso estar sempre atento às tendências de mídias sociais para aproveitar ao máximo os benefícios dos novos recursos e estratégias.  

Eu sei que acompanhar isso não é fácil. Nesse mercado tudo evolui muito rápido e antes mesmo que um novo recurso amadureça, muitas vezes, em pouco tempo, ele já pereceu. E eu não quero que você aposte suas fichas nos lugares errados! 

Ao longo dos anos tenho acompanhado de perto os movimentos das mídias sociais, analisando a evolução das estratégias e o comportamento das pessoas nesses e outros canais. Essas análises resultam em uma série de conteúdos recorrentes que você pode acompanhar nos meus perfis do LinkedIn e Instagram, e agora também por aqui, no blog da mLabs. 

Neste primeiro post (que será atualizado constantemente e merece entrar aí na sua lista de Favoritos), eu vou explicar – com base em DADOS – as principais tendências de mídias sociais para 2023.  

Bora? 

Eu não diria que o conteúdo é uma tendência para 2023, pois não é de hoje que isso é premissa pra qualquer marca ou influenciador se posicionar no digital.  

Mas, você já parou para pensar no que os usuários das mídias sociais estão buscando e o que realmente fará seu conteúdo ser mais atrativo?  

Isso sim é tendência! Entender a intenção do usuário nas redes sociais! 

Além de autenticidade, originalidade e confiabilidade, as pessoas querem ver mais conteúdos divertidos, que inspirem e não forcem a tomada de decisão.  

De acordo com a pesquisa realizada pela BCG, 81% dos entrevistados acham que os conteúdos que contém storytelling e são educacionais se tornam mais atraentes.  

Pela mesma pesquisa, entende-se que 76% desses usuários concordam que o conteúdo em vídeo é mais atraente e 71% acham a autenticidade um atributo de destaque.

Mas, afinal, como criar os conteúdos que as pessoas querem ver?  

Se liga: 

A humanização da comunicação nas redes sociais não é novidade para profissionais da área. Já está claro, há alguns anos, o quão necessário é personalizar a comunicação para torná-la cada vez mais próxima e original. 

De acordo com a pesquisa realizada pelo TINT (State of User-Generated Content 2022), os usuários de mídias sociais estão saturados em relação ao conteúdo baseado em bancos de imagens., por exemplo. 

Estabelecer conexão pelas redes sociais e tornar a comunicação de uma marca mais pessoal não se trata apenas de adequar a linguagem ao público. Mas sim de proporcionar experiências satisfatórias por meio do conteúdo.  

Para isso é preciso estar atento a dois pilares: 

O público se identifica cada vez mais com influenciadores e marcas que tragam conteúdo autêntico e pessoal. Ou seja, de humano para humano.  

Mesmo marcas podem evoluir para trazer um rosto para seu conteúdo. Pessoas se conectam com outras pessoas, e é assim desde que o mundo é mundo. 

Além disso, esse conteúdo tem foco nos desejos, dores e necessidades do público. Quem cria deve se colocar no lugar da persona para realmente entender o que ela busca.  

Capaz de gerar conexão com o usuário, o conteúdo relevante entrega as respostas que o público precisa, o ajuda ou transforma de acordo com seu objetivo.  

O conteúdo relevante cria um senso de comunidade e faz com que o usuário se identifique a ponto de compartilhar esse conteúdo com outras pessoas, ampliando o alcance da marca de forma natural. 

Para isso, as marcas precisam parar de fazer panfletagem digital em suas redes sociais. As pessoas estão cansadas dos “feeds vitrine”, que trazem apenas posts sobre produtos ou serviços.  

Pense que esse tipo de conteúdo pode até funcionar bem para os seguidores que já estão no fundo do funil, decididos a comprar. Mas focar esforços só nisso significa desconsiderar todos os outros seguidores que, apesar de ainda não estarem prontos para a conversão, são clientes potenciais que, se estabelecerem uma conexão e relacionamento com a marca, certamente optarão por ela no futuro. 

Lembre-se: é fundamental priorizar a conexão com o usuário através de conteúdos que ajudem a sanar suas dores e desejos. Isso é tendência hoje e sempre. 

Os vídeos sempre estiveram e estão cada vez mais em alta. Pesquisas e dados atuais apontam para os vídeos curtos como principal formato para 2023. 

Com uma duração de 30 segundos a 1:30 minuto, os vídeos curtos são estratégicos para potencializar o alcance e fazer com que o conteúdo chegue em usuários que estão na etapa de descoberta da jornada do cliente.  

Os formatos mais utilizados atualmente e que continuarão sendo em 2023, são: 

• Reels do Instagram 
• Stories do Instagram  
• FY do TikTok 

Além dos vídeos curtos, o consumo de conteúdo pelas Smart TV’s vem crescendo, principalmente pela popularização dos serviços streaming e o consumo do YouTube por esses dispositivos.  

No Brasil, a penetração da TV conectada mais do que dobrou em apenas quatro anos, chegando a 57% dos lares em 2021. – Fonte: Kantar.  

Sendo assim, pensando em mídias sociais, o YouTube é uma rede social fundamental. Ela se mantém em alta e vem ampliando sua audiência, trazendo diversas possibilidades para criadores de conteúdo e marcas investirem.  

Em 2021, presenciamos o podcast ganhando uma tração ainda maior através da divulgação por novos formatos: cortes e transmissão por lives.  

A categoria mais escutada de podcasts, de acordo com GWI USA, foi a de TalkShow e o YouTube a rede que mais foi utilizada para consumo do conteúdo.  

Em resumo: vale a pena investir no formato! Dados atuais fornecidos pela Global Web Index 2022, afirmam que o Brasil é o país que mais consome podcast no mundo todo, representando 40,4% de seus usuários de internet.  

A assinatura de conteúdo exclusivo chegou no Instagram em julho de 2022 nos EUA e, provavelmente, em breve, será um sucesso nessa e em outras redes sociais.  

Essa prática utilizada por marcas e influenciadores cria senso de comunidade e maior conexão com os usuários.  

As NFT’s, ativo digital, também serão tendência já que serão uma forma dos usuários mostrarem suas coleções exclusivas nas redes sociais!  

Você pode duvidar, mas assim como um influenciador entretém sua audiência mostrando suas roupas, sua casa e seu carro, colecionáveis digitais serão o elo das novas comunidades do futuro. 

O Instagram já integrou uma funcionalidade aos perfis de creators que agora possuem a “galeria digital” de NFT’s. Vale a pena conferir. 

Quem ainda não ouviu falar nos softwares de criação baseados em Inteligência Artificial pode pegar o foguete e voltar para a Terra. 

Uma das prováveis maiores tendências para 2023, a aplicação de Inteligência Artificial (IA) na produção de conteúdo pode viralizar nos próximos meses, já que já é possível criar textos personalizados, relevantes e de qualidade com a tecnologia.  

É o caso da GPT-3, uma tecnologia de Inteligência Artificial (IA) desenvolvida pela OpenAI que se baseia em uma rede neural capaz de gerar textos de forma natural e autônoma com base em um contexto fornecido.  

Recentemente vimos acontecer algo inédito no Brasil: o Streamer Casemiro foi responsável pela transmissão oficial dos jogos da copa nos seus canais do Twitch e YouTube, provando o poder do Live Streaming atualmente.  

Com esse fenômeno, é mais provável que marcas e criadores comecem a olhar ainda mais para esse formato de conteúdo já que está provado que é possível alcançar grandes audiências quando há estratégia e relevância. 

A confiabilidade do conteúdo dos influenciadores já é mais que requisito para que a audiência os acompanhe e leve a sério suas indicações ou publicidades.  

De acordo com a Opinion Box, os usuários acreditam que os conteúdos de um influenciador além de confiáveis, devem ser explicativos e direto ao ponto. 

Então se você é influenciador ou vai contratar um para sua campanha, tenha em mente esses atributos na criação e avaliação do perfil. 

Transformar clientes em nano influenciadores têm sido uma tendência entre marcas que desejam expandir seu alcance e gerar UGC (User Generated Content) – o conteúdo gerado pelo usuário de forma espontânea, confiável e estratégica.  

Como a previsão é que esse movimento aconteça naturalmente já que cada vez mais vemos pessoas comuns compartilhando o que consomem nas redes sociais, por que não investir em formar essas pessoas para fazerem isso da melhor maneira?   

Marcas como O Boticário, Natura e Itaú, já estão investindo nessas estratégias e criaram “escolas de creators” para clientes. Nelas, ensinam como o cliente pode falar da marca e produtos, criam cupons e entregam benefícios para os engajados.  

O E-commerce também vem recebendo atenção das mídias sociais, com formatos e integrações que visam otimizar ainda mais a jornada de compra. A ideia é que a compra faça parte da experiência dentro da rede social. 

Bora ver quais são as tendências para essa categoria?  

A integração de processos de Social Commerce vem sendo cada vez mais necessária de acordo com as evoluções de tecnologias e mudanças na jornada de compra dos consumidores.  

As otimizações por parte das mídias sociais acontecem o tempo todo e o objetivo é um só:  tornar as compras mais fluídas dentro das próprias plataformas.  

Creators e influenciadores já conseguem trazer a venda de produtos em tom de indicação, listas e reviews, tornando a estratégia ainda mais eficiente. 

O LTK App desenvolvida pela Like To Know It, está sendo uma tendência entre influenciadores e marcas em países como EUA, Brasil, China, Alemanha, França, Austrália e UK. 

O app permite que os usuários encontrem e comprem os produtos de seus influenciadores favoritos, usando recursos para pesquisar produtos por categorias, marcas, influenciadores e descobrir novos produtos que eles possam gostar. 

A venda de produtos por meio de lives é uma febre na China e, segundo Research and Markets, vai movimentar cerca de 600 bilhões de dólares até 2027.  

O formato, que não é tão novo assim se considerarmos que alguns canais de TV já apresentavam essa mesma dinâmica, reúne diversos gatilhos de vendas: o “efeito manada”, “escassez”, “urgência” e ainda pode contar com a “autoridade” de um influenciador, caso ele conduza a live 

Com certeza esse será um dos principais recursos para vendas no ambiente digital.  

Uso de mídias sociais como buscador 

O conceito de SEO (Search Engine Optimization) que é destinado aos mecanismos de buscas como Google e Bing, passou a ser implementado em mídias sociais.  

A lógica é a mesma: no SMO (Social Media Optimization) a estratégia se baseia na aplicação de otimizações de perfil e conteúdo que impulsionam o alcance de publicações, uma vez que elas são reconhecidas e encontradas mais facilmente pelos usuários dentro das redes sociais.  

Essas otimizações incluem desde o uso de recursos como texto alternativo, tags de localização, links amigáveis, uso correto de palavras-chave em hashtags, títulos e legendas, até mesmo a otimização dos criativos. 

De acordo com o Google, 40% dos jovens entre 18 e 24 anos estão adotando as mídias sociais como principal mecanismo de busca e só isso já é motivo suficiente para você querer saber mais sobre SMO. 

Uma pesquisa divulgada pela Kantar afirmou que 61% dos anunciantes declararam a intenção de aumentar gastos no metaverso em 2023.  

O Metaverso não é sinônimo apenas de realidade virtual, mas sim a evolução da internet. Ou seja, não entraremos mais na internet e sim faremos parte desse ambiente.  

Nessa realidade, tudo estará conectado e fará parte de um mesmo ecossistema.  

Algumas marcas já estão integrando ações aos conceitos de Metaverso, são elas:  

• Havaianas; 
• Renner; 
• Banco do Brasil; 
• O Boticário; 
• Amaro; 
• Marriott Bonvoy; 
• Taco Bell; 
• Kings of Lion. 

O atendimento ao cliente pelas redes sociais não é uma novidade e nem mesmo um diferencial, mas sim um atributo básico.  

Muitos profissionais e marcas não vivem essa realidade, como mostramos em nossa pesquisa divulgada em 2022, onde 35% dos profissionais Social Media afirmaram que o atendimento de clientes não era uma função do cargo. Veja que, apesar de 65% dos respondentes acreditarem que esse também é um papel do social media, grande parte dos respondentes entende que não é. 

O fato é que para que esse atendimento aconteça de forma satisfatória, as marcas precisam estar atentas não só às mensagens diretas e comentários que recebem nas mídias sociais, mas às menções feitas à marca. 

Para isso, o uso de ferramentas de monitoramento de termos nas mídias sociais é fundamental, principalmente para grandes marcas.  

Ainda mais em tempos em que o consumidor precisa ser respondido em até 5 minuto na média, esse dado é referente ao WhatsApp e divulgado pela CX Trends em 2022. 

De acordo com a pesquisa realizada pela Future of Marketing em 2022, cerca de 60% dos consumidores gostariam que as marcas dissessem a eles que tipo de conteúdo é interessante que criassem.   

Ou seja, existe um interesse por parte dos clientes que esses negócios os transformem em Creators.  

Investir no relacionamento com a base de clientes e fãs não é uma estratégia que pode aumentar o ticket médio, mas também de transformar seguidores em promotores e criar uma comunidade em torno da marca! 

O chatbot está evoluindo para entregar uma comunicação cada vez mais próxima da humana. 

Ainda que o recurso ainda não seja adotado pela maioria das empresas, é inegável que essa é uma tendência para esse e os próximos anos.  

Empresas que focarem em atendimento ao cliente usando chatbots para conversas simples se diferenciarão ganhando velocidade e liberando recursos humanos para atendimentos complexos.  

Veja alguns números de satisfação com o atendimento por chatbot por canal.  

Os orçamentos de marketing em mídias sociais subiram para quase 10% da receita total das empresas em 2022 e a expectativa é que aumente ainda mais esse ano.  

No ranking geral de plataformas do Brasil, o YouTube ocupa o primeiro lugar com 138 milhões de usuários, em segundo o Instagram com 123 milhões, em terceiro Facebook com 118 milhões e em quarto o TikTok com 85 milhões.  

TikTok é a plataforma que mais cresceu no Brasil nos últimos tempos e já deixou de ser apenas uma plataforma de “dancinhas”, sendo utilizada como uma rede de conversão por marcas e influenciadores.  

Abaixo, trago algumas tendências para o Social Media:  

A variedade de canais em que uma marca atua é capaz de definir a presença digital e a capacidade de ela ser encontrada. E esse é um fator importante para a conversão.  

Sabia que 9 em cada 10 brasileiros buscam por informações na internet antes de realizar uma compra? 

Você, como social media, pode estar se perguntando: “mas é preciso estar presente em todos os canais?”. A resposta é simples: se a marca tem capacidade de disponibilizar conteúdo estratégico em todos os canais, então sim!  

Se a marca não pode estar em TODOS os canais, como profissional da área, você pode encontrar formas de reaproveitar um conteúdo em mais de uma rede ou formato. Por exemplo, um trecho de um vídeo para o YouTube pode se transformar em um Reels para o Instagram. 

Saber aproveitar as oportunidades e pensar estrategicamente na produção do conteúdo te permitirá ter mais resultados aumentando a percepção de valor do seu trabalho.  

É comum ouvir que trabalhar o mesmo conteúdo em todas as mídias disponíveis pode ser uma péssima estratégia, por conta da ideia de que talvez o mesmo público esteja presente em determinado canal. Será?  

Em uma estratégia de maturidade digital, é necessário ter em mente a diversificação e sobreposição de canais.  

Veja alguns números disponibilizados pela Global Web Index 2022:  

Com dados como esses, dá pra entender que em algum grau, mesmo que mínimo, o seu público estará em vários canais ao mesmo tempo. E, se ele não viu o conteúdo em uma rede social, poderá ver em outra, ampliando o alcance do seu post. 

Tenha sempre em mente que os testes e a tomada de decisão com base em dados são essenciais. 

Ano passado as pesquisas apontavam que as redes onde os profissionais de marketing iriam investir mais seriam: TikTok (62%), Instagram (54%) e YouTube (49%). Fonte: Hubspot  

Mesmo com esses canais permanecendo em foco nos investimentos, é necessário entender que o engajamento e alcance das redes como Facebook e Instagram está decaindo ano a ano. E esse é o ciclo natural de vida de uma rede social.  

Por isso, a tendência é que os profissionais precisem cada vez mais entender a jornada de compra do público, buscando amadurecer sua capacidade de analisar dados e utilizar ferramentas para conseguir otimizar o trabalho.  

É muito provável que a inflação continue alta em 2023, o que significa maiores custos em mídia.  

Esse ano será necessário testar e diversificar os planos de mídia em todos os aspectos: criativos, copys e até mesmo canais, para conseguir atingir maiores taxas de conversão e minimizar as perdas nesses investimentos.  

Sugiro que você inclua esse ponto como pauta da sua próxima reunião com clientes e se prepare para esse cenário.  

Para otimização dos criativos de mídia paga, vale considerar o humor, caso seja compatível com o público.  

Utilizar dados próprios de negócio para conhecer o público a fundo é a melhor forma de melhorar a performance de uma campanha.  

Ou seja, investir em entender o comportamento de compra é mais interessante do que só focar nos interesses do usuário.  

Isso significa, por exemplo, entender o intervalo de tempo dos clientes entre uma compra e outra, o ticket médio, o perfil do cliente com mais poder de recompra, os produtos mais comprados, entre outros.  

Além disso, informações sobre o melhor público da marca são fundamentais para uma segmentação de audiência mais assertiva, como a utilização de públicos semelhantes em campanhas. 

Será que você já vem implementando alguma nova estratégia para potencializar negócios? Vamos falar um pouquinho sobre elas: 

Os consumidores buscam por informações dos próprios usuários de produtos ou serviços na hora de checar a qualidade do que querem comprar. 

Por isso, o incentivo à criação de conteúdo pelo próprio cliente é e continuará sendo tendência em 2023. 

Pequenos negócios podem – sempre que fizer sentido – estimular o compartilhamento de seus produtos e serviços pelos clientes nas redes sociais e sites de avaliação. 

Conteúdos criados por executivos e líderes, o chamado EGC, pode tornar uma empresa 23% mais positiva.  

Muitos negócios usam a estratégia de lançamentos primeiro para funcionários – o que cria uma onda de compartilhamentos – antes mesmo de soltar a novidade para clientes e audiência geral.  

O LinkedIn é uma rede que ajuda muito em estratégias de EGC, já que conta com recursos de alerta para funcionários quando uma publicação da empresa é feita!  

O branding é um dos maiores pilares de um negócio e ele tem sido potencializado por grandes marcas.  

O relatório BrandZ de 2022 da Kantar, confirma que as empresas que investem em suas marcas performam acima da média do mercado e que o investimento em marketing continua sendo a defesa mais poderosa em tempos de crise.   

Em uma realidade onde a democratização das mídias se tornou fato, é possível que qualquer marca estabeleça presença nesses ambientes e se posicione com um investimento em branding.  

Esse foi o resumo de algumas das principais tendências que separei pra vocês ficarem de olho em 2023! Se quiser conferir mais dados e análises como essas, me siga nas redes sociais:  

Instagram: https://www.instagram.com/rkiso/ 
LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/rafaelkiso 
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